quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Um Táxi especial

Um táxi especial

era uma sexta-feira de transito infernal num começo de noite chuvoso em são paulo. para a minha desgraça, depois de pegar um congestionamento de quilômetros, meu carro começou a falhar. depois de muito insistir, já cansado, não vi outro jeito se não encostar o carro em cima da calçada. fiquei quase uma hora parado ali, esperando o transito e a chuva diminuírem. tentei dar na partida e o carro não respondeu. tentei inúmeras vezes. não havia jeito o melhor era ligar para a seguradora. eles me deram a previsão de sujeito a espera de até 1 hora. o jeito era esperar. quase uma hora depois chegou o guincho. o mecânico olhou o motor, fez várias tentativas para fazer o carro pegar e nada! acabou dizendo que iria guinchar até uma mecânica autorizada. fui com ele, mas o dono informou que só no dia seguinte, pois estavam fechando e já era tarde. não me restou outra alternativa do que pegar um táxi. tive que esperar por vários minutos até que um táxi parasse. em são paulo em noite de chuva é assim mesmo, parece que todos os táxis somem. em fim consegui pegar um. eu estava muito puto, pois além do carro quebrado, molhado de chuva, minha mulher tinha viajado e isso significava que ao chegar em casa ainda teria que preparar algo pra comer. o motorista tentou puxar papo, mas eu não estava a fim. percebi que ele colocava a mão encima do pau e apertava com a mão espalmada. como ele fazia isso a todo instante, isso me chamou a atenção e acabei perguntando:
– você está com algum problema?
– não! é que com essa chuva estou pegando um passageiro atrás do outro e nem tive tempo de mijar e minha bexiga está estourando. você me desculpe, mas assim que aparecer uma oportunidade eu vou parar pra mijar.
respondi que estava tudo bem. mas essas apertadas que ele dava no pau acabou despertando em mim velhos sentimentos que eu há muito não sentia. a partir daquele instante, cada apertada que ele dava eu, mesmo sem querer, acabava olhando e ele percebeu. não sei porque, mas fiquei com um sentimento de que ele, a partir do momento que percebeu que eu olhava, passou a exagerar ainda mais nas vezes e nas pressões que fazia sobre o pau. pude até observar que a rola dele estava durona e que era uma puta pica. apesar disso continuei sem conversar. não houve oportunidade para ele parar o carro, pois não encontrou nenhum lugar onde pudesse mijar a vontade. depois de uns 20 minutos chegamos em frente ao meu prédio. já ia descendo do carro, quando me veio a idéia de oferecer meu apartamento para aquele infeliz mijar. ele aceitou de pronto. subimos, enquanto eu tirava a roupa molhada mostrei a ele onde era o banheiro. fiquei só de cueca e fui levar a roupa suja até a lavanderia. quando passei pela porta do banheiro vi que ele mijava numa verdadeira cachoeira. voltei da lavanderia e a caminho do quarto, passei novamente pelo banheiro e ele continuava mijando. percebi que eu estava excitado. fingindo estar indo a sala; na verdade eu queria ver um pouco mais daquele pau, que estava meio duro, soltando aquele belo mijão; percebi que agora ele balançava a pau pra se livrar dos últimos pingos, mas como ele percebeu que eu estava de espreita, passou a exagerar ainda mais e com isso seu pau foi crescendo, até que virou uma puta rola completamente duraça. espiei um pouco, e meio sem graça, já que ele balançava o pau olhando na minha cara, fui mesmo para a sala. após alguns minutos ele saiu do banheiro e pude perceber, que havia se formado um enorme volume em sua calça. meio sem saber o que fazer acabei oferecendo a ele uma cerveja. ele ia recusar, mas mudou de idéia. peguei a cerveja na cozinha e servi um copo a ele e outro pra mim, me sentei num sofá ele permaneceu em pé. meu rosto ficava na altura daquele imenso volume em suas calças, e isso me chamava tanto a atenção que não conseguia tirar os olhos daquele pacote. ele percebeu e sem dizer nada, veio se chegando até mim, e acabou colocando um joelho dobrado no encosto do braço do sofá em que eu estava sentado. eu fiquei completamente sem ação. ele sempre olhando em meu rosto, segurando o copo com a mão esquerda abriu o zíper da calça com a mão direita e com o máximo jeito tirou pra fora aquela super rola. uma pica brancona, enorme de comprimento, extremamente grossa, com uma bela cabeçona rosada, com a pele completamente esticada. eu estava como que encantado, igual ao hipnotizador tocardo de flauta que acaba sendo dominado por sua cobra. josé augusto, esse era o nome dele, um sujeito de uns 42 anos, carecão, alto, forte na constituição corporal, braços grossos, pernas longas e coxas extremamente grossas. ouvi ele dizer, quase num sussurro, como se fosse uma ordem:
– vai chupa meu pau!
não me contive e fui levando, lentamente, meu rosto em direção àquela jibóia. estiquei a língua e dei uma leve lambida pra sentir o gosto daquela rola que estava com seu sabor típico mas bem mais forte, gosto de rola que não era lavada há muitas horas. ouvi ele dizer:
– mete a boca e engole!
obedeci. abri bem a boca disposto a engolir completamente aquela verga, mas o máximo que consegui foi ir até menos da metade. senti sua mão encostando em minha cabeça, forçando para que eu engolisse ainda mais. tentei, mas senti ânsia. apesar de sua mão pressionar resolvi ir até meu limite, usei um outro recurso, usei a mão para massagear o belo pedaço que minha boca não conseguia. ouvi os primeiros suspiros e depois gemidos demonstrando que eu estava executando bem a tarefa a mim imposta. segurei naquela rola e fui com a boca procurar o saco. percebi que aquela mão que me pressionava sumiu de repente. senti que ela agora estava se ocupando com outra tarefa, desabotoar um cinto e soltar o fecho de uma calça. logo percebi que a calça começou a deslizar para baixo e surgia em seu lugar uma cueca preta. voltei a chupar aquela rola, e deixei livre para que minha mão puxasse aquela cueca para baixo. em minha frente surgiram um maravilhoso par de coxas enormes e roliços, uma barriga meia saliente, mas macia e bonita, um saco enorme completamente emoldurado por inúmeros pentelhos negros. esse fundo preto salientavam e deixavam ainda mais apetitosos aquela super rola e aquele sacão arredondado. fui sentir aquele saco de pele áspera. lambi, chupei, engoli, cheirei aquelas bolas suadas. enquanto isso sua mão executava movimentos que minha boca deveriam estar fazendo. segurei com minha mão aquele saco e o prendi junto àquele pau. meti a boca, novamente, naquela jibóia. mamei com gosto, senti que a respiração dele estava arfante, resolvi que eu deveria me esmerar ainda mais. usei a língua, para que enquanto chupava o corpo da rola, ela massageasse aquela cabeça rosada. os gemidos agora eram evidentes. senti que aquela rola ficava ainda mais grossa. de repente ela foi tirada de minha boca e ele com suas mãos grandes e grossas passou a massageá-la. um jato veio em direção ao meu rosto e acertou meu olho e senti a deliciosa sensação daquele néctar escorrendo, como uma lágrima, em direção aos meus lábios, mas antes de atingir seu percurso fui interrompido por novo jato, que atingiu o meu nariz. abri os olhos e vi maravilhosos jatos como uma chuva perolada saindo de dentro daquele pau. senti cada jato e cada pingo vindo de encontro ao meu rosto. depois de minutos felizes e intermináveis cessou. continuei ali sentado e ele em pé ainda massageando sua verga. não nos falamos. ele tomou mais alguns goles de cerveja. me levantei fui até o banheiro, peguei uma tolha de banho, limpei meu rosto, mesmo não querendo fazer isso, depois fui em direção a sala, ele continuava ali em pé, sentei-me novamente e limpei com cuidado aquela rola que continuava tão dura como antes. depois de bem limpa e aprovada, ele guardou-a novamente na cueca preta e subindo suas calças afivelou seu cinto. antes de sair do aparamento, parou me olhou e tirando do bolso um cartão disse:
– quando precisar de um táxi, a qualquer hora do dia ou da noite, me ligue.
me entregou o cartão, abriu a porta e a fechou atrás de si, me deixando ali parado segurando nas mãos aquela toalha branca.
passados uns 15 dias, precisei novamente do táxi de josé augusto...
execumen@yahoo. com.br

Era muito Grande

este conto aconteceu quando eu tinha 16 anos e é verdadeiro. narro exatamente o que se passou naqueles dias...
eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. eu vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e até hoje sou assim, porém não fico mais aflito. amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. aos 16 anos eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso. certa vez, eu estava na casa do dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. de repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu. aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que não, "claro que não", afirmei engrossando a voz. ele falou então que ouviu do próprio henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido."mentira dele", respondi, mas era verdade, eu havia transado já com o henrique e um primo dele. só chupei o pau do primo, mas o henrique inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. pensei que o dudu estava "jogando verde para colher maduro", por isto neguei. dudu então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, minha transa com o garoto. eu havia sido traído pelo henrique e não tinha mais como sustentar a mentira. resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. um gay na família, seria o meu fim! eu falava sério, e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um "mas", queria me comer também, disse na maior cara de pau. senti muito tesão com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e por fim concordei. pedi então que jurasse segredo. ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu não cumprir o trato. claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro henrique sem muita dor, mas com muito prazer. eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça que era de cintura alta. era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. dudu ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô...” eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. dudu suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as estocadas que ele me dava. suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. eu me esforçava para suportar tudo aquilo, faria então ele gozar na minha boca removendo-o da idéia de me comer. eu só havia dado três vezes para o henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. e caprichei mesmo, meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. eu só balancei a cabeça afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação. então o dudu começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. não senti nojo, senti alivio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. então eu ri também e disse que precisada ir. então ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na argentina, eu babava com este boné. agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”. eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” ele respondeu; “é, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranqüilo, mas lembre-se, trato é trato...” despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.
realmente dudu não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro. se gostarem, votem neste meu primeiro conto, assim animarei rapidinho a escrever o desfecho da história. sou de belo horizonte e um grande beijo a todos.

Meu amigo e minha esposa

Caros amigos a muitos anos tinha a fantasia de ver minha esposa com outro homem, ela ficava exitada quando eu falava mais ainda não aceitava, a um anoa atras comprei um apartamento proximo a praia e estava reformando, tenho um grande amigo que trabalha com telefonia e eletrica e marcamos para começar na sabado, como minha esposa adora praia nós deixou trabalhando e foi para a praia, por volta de 13:00 hr. ela chegou bem bronzeada e tinha trazido almoço para nós , quando minha esposa entro senti que meu amigo alhou para bunda dela e ficou exitado, fiz que não vi e continuei trabalhando,nossa cerveja acabou e meu amigo desceu para comprar mais, chueguei para minha esposa e falei voçê viu como ele ficou exitado com sua bundinha ele falou que eu era louco e continuei voçê toparia transar com ele e dei um beijo nela e coloquei minha mão na sua bucetinha ela estava ensopada, ai eu tive certeza que iria realizar minha fantasia, nisso meu amigo voltou com cervejas e continuamos trabalhando, minha esposa foi tomar um banho e eu aproveitei para conversar com ele,falei que minha esposa estava a fim de fuder com ele, ele me chamuo de maluco que era meu amigo e que não iria me trair, ai falei para ela que ele não iria me trair por que esta era minha fantasia e que eu iria ficar muito feliz se ele fedese com minha esposa,ele parou e ficou pensativo ,ai eu falei que tinha percebido que ele tinha ficado exitado quando ela chegou da prai; ele me perguntou se eu tinha certeza que queria isto, eu falei que sim, nós rimos e fizemos um brinde, em um dos quartos nós tinhamos colocado o izopor comas cervejas o som e dois colchenetes, quando minha esposa saiu do banho fui ate o quarto e dei um beijo bem gostoso, eu já estava muito exitado e ela tambem, deitei ela no colchonete e comecei a chupar sua bocetinha ela estava ensopada nisso meu amigo chegou na porta e ficou olhando, quando ele botou o pau para fora tive uma otima surpresa ele tinha um pau enorme, ele foi se aproximando e colocou o pau na boca de minha esposa que já estava entregue ao tesão, ela começou a chupar o peu dele e gozou na minha boca, ai ela se soltou e falou para o meu amigo vem mete esse pau enorme em mim me faz gozar seu puto, meu amigo foi aloucura saiu da boca dela e foi logo enfiando o pauzão na boceta de minha esposa, ela gemia muito e mandava ele enfiar, eu fiquei em pé assistindo aquela sena maravilhosa e batendo uma punheta, ela olhou para mei e falou era isso que voçê queria seu puto me ver dando para outro macho agara voçê vai ver o que é ser puta, e começou a gozar no pau do meu amigo, ele enfiava com tanta força que fazia barulho, ele virou minha esposa e colocou ela de quatro eu aproveitei e coloquie meu pau na boca dela ela me chupou e eu gozei na boca dela, meu amigo começou a elogiar a bunda de minha esposa, que era linda que estava bem bronzeada, ai ela olhou para tras e falou voçê quer comer meu cuzinho quer seu puto enfia esse pau enorme no meu cu, meu amigo começou a chupar o cuzinho de minha esposa e enfiou alingua ela estava maluca, eu achei que ela não ia aguentar aquele pau no cuzinho tinha uma cabeça enorme e era muito grosso, quando meu amigo encostou a cabeça no cuzinho dela eu gozei novamente, ele foi empurrando bem devagar ,ela tentou desistir mais ele segurou firme os quadris dela e falou voçê não queria no no cú então toma e enfiou todo o pau , ela gemeu alto e deu grito ainda bem que o som estava alto, ela começou a falar vai seu puto fode meu cú fode , voçê tá me rasgando toda e ela começou a gozar novamente a bocetinha dela escorria de tanto tesão, ela olhou para tras e falou vai tesudo enche meu cú porra pro meu marido ver, meu amigo foi aloucura tirava e enfiava tudo de uma vez e come çou a gemer parecia um animal urrando batia na bunda de minha esposa e chamava ela de puta gostosa e gozou no cuzinho dela , eles foram se deitando devagarzinho ele ainda com o pau no cuzinho dela, quando o pau dele saiu começou a escorrer uma quantidade enorme de porra pelas pernas de minha esposa, esta foi nossa primeira vez foi maravilhoso e continuamos amigos.
toda vez que me lembro fico exitado.

um grande abraço a todos.

peludo69pe@hotmail.com

Minha mulher e André

A história que vou contar é verídica e se passou em meados de 2006.
chamo-me carlos, minha esposa letícia. somos casados há 3 anos e temos uma filha de 1 ano e meio. letícia é uma morena clarinha de 30 anos, cabelos e olhos castanhos, medindo 1.62m e pesa cerca de 55 ou 56 kg , ou seja: ela, é um tesão. tanto ela, como eu, somos oficiais militares, ela de uma força e eu de outra. realmente, sempre desejei vê-la nos braços de outro homem, na verdade, não só nos braços, como também, na pica de outro homem. vê-la trepando com outro macho na minha frente sempre foi a minha maior fantasia. sempre confidenciei isso a ela, principalmente nos momentos de intimidade. ela, em princípio, relutava, mas depois passou a gostar da idéia, até porque eu não sou muito dotado e ela sempre apreciou um pau grande. vez por outra, na cama, fantasiávamos uma situação em que outro homem apareceria e treparia com ela.
até que um dia fui surpreendido com um telefonema seu, em pleno horário de expediente, dizendo que finalmente havia aceitado trepar com outro homem e que o escolhido foi um camarada que acabara de conhecer em sua clínica veterinária. disse que se chamava andré e sua esposa, que era cliente da clínica, estava em são paulo, a trabalho, voltaria em 2 dias. um pouco mais velho do que eu, com uma pequena barba grisalha, andré encheu minha esposa de tesão e num bate papo, aproveitando a deixa da ausência da esposa, ela o convidara a jantar lá em casa naquela noite. passei o resto do dia num misto de tesão e medo. tudo que sonhara em termos de satisfação sexual estava prestes a acontecer. fiquei maluco e excitadíssimo, bati duas bronhas incríveis. mas fiquei um pouco apreensivo: seja o que deus quiser, pensei.
chegando em casa, constatei que letícia estava um pouco nervosa e queria desistir de tudo (sinceramente, eu também). mas o tesão falou mais alto e quando nosso amigo chegou, por volta das 20 horas, eu a encorajei a realizar seus desejos. andré era um cara bacana. bastante educado; empresário bem-sucedido e sinceramente, atraente. acho que minha esposa tinha acertado na hora de escolher o “ricardão”. durante o jantar, bebemos bastante vinho. a idéia era deixá-la bem solta, à vontade, preparando o clima para a ocasião. acho que o andré não sabia exatamente porque estava ali. naturalmente, ele devia ter percebido que ela estava dando bola para ele, mas devia achar que aquele jantar seria apenas uma forma de se conhecerem e preparar uma oportunidade. aos poucos ela foi se soltando e de gracejos em gracejos, os dois, aliás, nós três, já riamos muito no sofá da sala.
na conversa, é lógico, já se falava de sexo, abertamente. mas algo ainda não havia dado a deixa para a coisa esquentar. foi quando numa música romântica, eu sugeri a ele para chamá-la para dançar. letícia, num vestido vermelho, com os cabelos presos e numa sandália de salto, estava linda. a visão dos dois, na minha sala de estar, dançando bem agarradinhos, me inspirava tesão e ciúme. eu tinha de agüentar aquilo, afinal partira de minha cabeça. de repente cheguei por de trás e a beijei na nuca. ela se virou e correspondeu a meu beijo. nisso, andré se afastou e eu, ciente de tudo o que poderia acontecer, não titubeei e numa atitude única, o segurei e empurrei letícia em seus braços. pronto. a partir daí, letícia o beijou e eles começaram a se agarrar no meio da sala. eu me afastei e via quando andré passava a mão em todo o seu corpo e ela, não se fazendo de rogada, se entregava de forma bem receptiva àquelas carícias. quis chegar perto, mas letícia me impediu e disse para esperar e olhar, simplesmente. andré achou graça, rindo na minha cara, como que dizendo que aquele monumento de fêmea era dele e eu não poderia desfrutar, só olhar. resolvi ficar no meu canto e me comportar como um corno voyeur somente.
ele, passando a mão e apertando sua bunda, a levou para o sofá e começou a levantar seu vestido. logo ela estava com sua roupa levantada até a cintura e exibia, para mim, a sua bundinha branca e coberta por uma minúscula calcinha. andré enfiava a mão por dentro da calcinha e acariciava sua pele, chegando a introduzir os dedos na sua xana. quando olhei, ele já estava com os peitinhos dela na boca, chupando e mordendo de leve os bicos. letícia, de repente, levantou do sofá e virando-se para mim, esticando os braços para o alto, ordenou-me que tirasse sua roupa. eu fui até ela, que me beijou na boca, e retirei o vestido por cima do seu corpo. na hora de arriar a calcinha, o fiz bem devagar, para que nosso amigo pudesse desfrutar daquele show. quando estava tirando a sua calcinha, eu quis beijar sua bocetinha, finamente decorada por uma listra bem aparada de pentelhos, mas ela me afastou dizendo que eu deveria só olhar, que aquilo era o que eu queria: apenas vê-la com outro, portanto só observaria. isso arrancou do andré algumas risadas e ela disse que eu seria um corno bem obediente. quis até protestar, mas ela colocando o dedo em riste diante de sua boca, me mandou ficar calado. obedeci, afinal eu mesmo inventara aquilo. eu arriei a cacinha bem devagar e retirei suas sandálias. pronto, ela estava nua em pêlo, diante de nós. dirigiu-se a ele, sem nenhum pudor, e voltou a beijar sua boca. sou obrigado a confessar que estava morrendo de tesão. mas também o ciúme começara a me dominar. minha mulher se entregava para o andré, na minha frente, e esse correspondia às suas investidas. ela mesmo desafivelou o cinto do andré e abrindo sua calça, pôs seu pau para fora. como era grande!!! e grosso também. bem maior que o meu: em comprimento e grossura. me senti um pouco diminuído, além de corno humilhado. isso me encheu mais de tesão. eu pus meu pequeno pau para fora também e comecei a brincar com ele. andré olhou para mim e riu. arrancou a atenção dela que me chamou para perto e pegando em cada pênis, pôs os dois lado a lado para comparar. resultado: uma gargalhada geral, até eu compartilhei disso. realmente era muito desproporcional. de repente, como que me descartando, ela me deixou de lado e voltou a beijar o andré. recolhi-me ao meu canto e fiquei ali me punhetando. ela, ao me observar, disse: isso, fica aí assim.
os dois se agarravam e se beijavam. ela aos poucos ia ajudando a ele tirar o resto da roupa. os dois totalmente nus em minha sala e eu ali no canto, olhando, com o pau para fora. ridículo e humilhante. mas eu estava realmente gostando. nunca pensei que ser corno ia ser tão legal! aí veio o primeiro momento de morrer. ele sentou no sofá, trazendo a cabeça de letícia para junto do seu pau; ela abocanhou, ou tentou abocanhar, o bicho, de primeira. aquela massa enorme de carne na boca da minha mulher, que tentava engolir tudo e não conseguindo, lambia a cabeça. vez por outra ela me olhava com o canto do olho. olhava e sorria. mostrava o pau para mim. chegou até a me oferecer. eu declinei dizendo que ela podia se servir à vontade. e ela não se fez de rogada, se servia mesmo. nunca tinha imaginado minha mulher daquele jeito. estava transformada. chupava e punhetava o pau do andré. eu já não agüentando mais, vi que ia gozar. só que não queria fazê-lo ali na frente dos dois e fui para o banheiro. gozei bastante e quando voltei quis morrer pela 2ª vez. ela estava de 4 por sobre o encosto do sofá e ele, com a cabeça embaixo da sua xana, sorvia o que minha mulher tem de mais íntimo. chupava a boceta e o cuzinho dela, passando a língua devagar. ela gemia e arfava dizendo que estava muito bom. olhou para mim e perguntou se eu tinha batido punheta. disse que sim e ela voltou a se concentrar na chupada que estava levando. letícia implorou para levar logo aquele pau na xoxota. andré sentou no sofá e letícia, vindo por cima, tentou enfiar o pau na sua boceta. não conseguiu de pronto e me pediu para ajudar a colocar o pau dentro. relutei um pouco, mas ela, energicamente, me mandou por o pau do andré dentro da sua boceta e ainda falou para eu andar logo, me chamando de corno também. fui até eles e meio sem jeito peguei na pica do ricardão. na verdade enchi minha mão, de tão grossa que ela era. meio esquisito aquilo, mas dei uma apertada e até uma ou duas punhetadas. os dois riam e ele comentou que eu levava jeito. e ela dizia: põe o pau do meu macho na minha xana, põe logo corno, mas põe devagar. e eu introduzia o pau dele na boceta da minha mulher. ela rebolava e aos poucos aquele pinto enorme ia entrando boceta à dentro. logo logo, minha esposa se acostumou com o tamanho e andré já bombava dentro dela. ele sentado no sofá e minha mulher cavalgando a sua pica. que visão! meu pau já estava duro de novo e comecei outra punheta. era a 4ª do dia. ficaram ali até ela gozar. depois se ajoelhou no tapete felpudo da sala e pediu para o andré meter por trás. ela nem gosta muito de dar de 4. mas pediu assim mesmo. ele nem pensou duas vezes e obedeceu no canto, o corno olhando. eles riam e me xingavam. ela dizia que o andré, sim, ele era homem, eu não. eu era só um chifrudo que tinha de deixar a mulher meter com outro. eu me sentia muito humilhado com aquilo. mas gostava. sei lá, era um sentimento esquisito: ciúme, vergonha e tesão, muito tesão, tudo ao mesmo tempo. mas o meu pau não amolecia, de tanto que eu estava excitado.
da sala os dois foram para o quarto. andré disse que queria conhecer a minha cama. no leito sagrado do casal, letícia voltou a cavalgá-lo. essa posição ela adora. rebolava muito na pica dele. olhava para trás ria e perguntava se eu estava gostando do que via. eu, meio enciumado, disse que sim. ela rebolava devagar no pau do andré, para me provocar. acho até que estava se vingando de mim. não tinha sido eu que inventara aquilo? agora que agüente!!! ela já tinha gozado umas três vezes quando resolveram parar um pouco. letícia foi ao banheiro e eu fiquei ali na cama conversando com o andré. que coisa engraçada! o marido traído e o ricardão, nus, na cama, conversando. ele também deve ter achado estranho e ficou meio sem graça. letícia sem querer deu um jeito na situação e chamou o andré ao banheiro. ele saiu rápido e ela o guiou pela voz. chamei sua atenção, lembrando que nossa filha estava dormindo e ela, respondendo num tom de voz mais baixo agora, disse: cala a boca chifrudo! em poucos minutos fui ao banheiro e quase cai para trás quando os vi os dois no box juntinhos, se beijando se agarrando e se bolinando mutuamente. que cena! letícia olhou para mim, virou-se com a bunda colada no pau do andré e dando umas reboladinhas deu um sorriso de puta safada e falou: o que é seu corno? veio ver sua mulherzinha no banheiro com o macho dela, veio? aquilo me acendeu novamente e não conseguia entender como eu agia daquela forma. ela se esfregava no pau dele, virava a cabeça e o beijava de língua. ele, agarrando sua anca e passando as mãos por todo o seu corpo devia estar adorando. a sacanagem dentro do box continuava e eu voltei a me punhetar. letícia então mandou-me entrar no box. eu obedeci e ela veio me beijar. fui às alturas; nem tudo estava perdido. segredou-me baixinho que eu era o único amor de sua vida. adorei!!! já estava para sair e ela me impediu. vem cá, não vai embora, disse. e continuou: pega no pau dele que eu quero ver de novo na sua mão. eu relutei, mas ela agindo energicamente segurou minha mão e dirigiu até a pica do andré. pega seu corno, pega, disse. andré apenas sorria. novamente, sem jeito, enchi minha mão de novo. agora masturba ele, anda, corno viado, falou ordenando-me. ainda sem jeito, comecei a fazer o que letícia havia mandado. andré se regosijava. agora além da mulher, tinha também o seu marido galhudo a lhe dar prazer. mecanicamente (não sou viado, porra) comecei a apertar e acelerar os movimentos no seu pau. ele começou a fazer umas caretas e eu, temendo o pior, parei. letícia então me empurrou, me chamou de corno safado e agarrou aquele pinto enorme. logo, caiu de boca e começou a mamar naquele pauzão. de sua boca, começou escorrer um líquido meio espumante. era andré enchendo sua boquinha de leite. interessante é que comigo, no sexo oral não é assim. ela não põe minha porra na boca. com o andré estava sendo diferente...muito diferente. meu ciúme competia de igual para igual com meu tesão. além disso, ela estava me humilhando muito com aquilo. e pior do que tudo era saber que eu estava adorando. como podia ser aquilo?
voltaram para o quarto depois de tomar banho e fizeram um gostoso papai e mamãe. depois, para variar ela o cavalgou, gozando mais umas 3 vezes. andré também gozou de novo, uma única vez. por volta das 3 horas, depois de uma noite insaciável, andré foi embora. mas me fez prometer que eu deixaria os dois saírem sozinhos para repetirem a dose. eu, como um grande corno passivo e obediente consenti.
desde esse dia em diante letícia virou outra mulher. os dois ainda se encontram e eu já assisti a outra foda deles em um motel. agora minha mulher esta sendo iniciada no sexo anal. por ele, claro. letícia também já trepou com outro camarada. mas isso é outra história que ainda vou acontar aqui.
tudo o que foi escrito aqui se passou em realidade. por favor, votem nesse conto e me escrevam contando o que acham da minha mulher e seu marido chifrudo. chifrenaval@bol.com.br

Esposa Estrupada

Sem que eu soubesse meu marido sempre teve a fantasia de me ver sendo currada por outros homens. apesar de toda mulher, principalmente as que tiveram criação muito reprimida como foi meu caso terem lá no fundo esta fantasia, eu nunca imaginei poder realizá-la. tinha muitas vezes a fantasia de ser dominada e obrigada a fazer sexo de forma bem sacana com homens estranhos e isto sempre me excitava muito. durante a transa meu marido me colocava de quatro e ficava falando que eu estava muito molhada e muito aberta e que qualquer homem que passasse por ali poderia meter em mim. ficava falando que eu estava no quarto da guarda de um quartel ou então no alojamento de uma obra e que os soldados e os peões estavam fazendo fila para meter em mim e que iria provar numa mesma noite a pica de vários homens diferentes e que teria que dar prazer a todos. teria que chupar vários paus diferentes e de vários tamanhos, de brancos, de mulatos e de negros e provar o gosto da porra de todos eles na minha boca e no corpo. só de ouvir ele falando tudo isso no meu ouvido eu já tinha orgasmos.
estes assuntos foram se tornando mais freqüentes entre nós, porém nunca tínhamos coragem de falar em realizá-lo na realidade.
tenho 32 anos, cabelos longos aloirados, pele bem branquinha a não ser quando pego muito sol, seios médios rosados e bicudos, buceta bem peluda, bunda farta de 95 cm e coxas grossas.
um dia estava em casa pegando um sol na piscina e estava muito quente, coloquei um biquini bem enfiadinho na bunda e resolvi apenas neste dia satisfazer uma fantasia do meu marido e fiquei de top-less, só que meus peitos ainda estavam bem branquinhos. tocaram na porta e meu marido foi abrir para um entregador e foi logo sendo rendido por quatro homens grandes e fortemente armados. na hora eu fiquei sem ação e fiquei na cadeira assistindo a tudo do jeito que eu estava. depois de roubarem tudo da casa e amarrarem meu marido, começaram a olhar para mim de uma forma bem sacana e disseram bem alto para meu marido ouvir que eu seria a putinha deles neste dia. eu reagi e tentei gritar e eles falaram que poderiam dar muita porrada em nós, matar meu marido e até fazer meu marido de viadinho deles ou eu preferia por bem ser a puta deles.
eu concordei que sim, mas que era para eles não nos machucarem.
tive que rebolar em cima da mesa para eles a tirar minha calcinha bem devagar enquanto eles gritavam e me chamavam de puta e de piranha vadia. tive que realizar o sonho do meu marido pois os quatro ficaram pelados e tive que chupar um branco, dois mulatos e um negão que gozaram e lambuzaram minha cara e mesu peitinhos com seus espermas e me fizeram provar e engolir a porra de todos eles. fui currada, fudida e usada por várias horas e levei pica na buceta, no cuzinho e na boca, muitas vezes ao mesmo tempo. fui arrombada e minha buceta estava em carne viva de tanto levar pau e não conseguia controlar meu cuzinho que eles mesmo brincavam que estava escancarado para qualquer um entrar. fui humilhada e tratada como a piranha mais barata e satisfazer seus desejos mais vulgares. um urinou na minha cara e em meus peitos no final e disse que era só para a putinha rica saber quem mandava ali.
fiquei 3 dias internada em uma clínica com a minha buceta e meu cuzinho todos inchados. a minha ginecologista me falou que nunca havia visto um eztrago tão grande e que eu jamais voltaria a ser a mesma e ainda tive que me tratar de gonorréia. para concluir fiquei sabendo um mês depois que o meu marido havia contratado aqueles caras por indicação de um policial para realizar a fantasia de estupro.
a partir daí virei uma verdadeira piranha..

Minha esposa sendo arrombada por outro

Através do grupo do msn “comedores de esposas”, obtive uma foto de um cacete de 22x7,5cm na frente de uma mulher em que aparecia somente os seus peitos, e o cacetão ia do umbigo até ao inicio da boca. copiei e mandei para o mail de minha esposa; qdo perguntei se ele tinha visto, meio indignada e meio surpresa falou que era descomunal, anormal; perguntei se tinha gostado do pintão e ela apenas repetiu que aquilo era anormal. transando com ela, lhe falei para imaginar aquele cacete lhe penetrando e ela falou que não que era anormal, que era muito grande, que eu era louco. mas aos poucos ela foi se soltando e “imaginando” começou a transar com mais volúpia, com mais tesão. sempre que transávamos eu falava para ela imaginar o cacetão nela, e ela reclamava, mandava eu calar a boca, mordia meus lábios, mas se soltava e transava com tesão. um dia perguntei se ela agüentaria aquela jeba na bucetinha e ela me falou que eu tava louco, que aquilo era anormal e que não tinha nada a ver, que eu não sabia de nada sobre o tesão dela. um dia transando falei novamente para ela imaginar o cacetão e como ela falou que era muito grande, lhe falei que iria comprar um consolo grande para ela ir acostumando, meio não querendo ela deixou a entender que poderia comprar. chegando o consolo ela reclamou, falou um monte mas experimentou e quando eu fui enfiar mais ela pegou e começou a enfiar o consolo, falando que estava machucando ela, que tinha que ser devagar. algumas vezes que transamos ela usou o consolo e em outras vezes não, mas sempre sendo incentivada a imaginar o cacetão enfiando nela. no momento da transa, quando eu falava para ela imaginar o cacetão ela se soltava, gozava como louca e após qdo eu perguntava se ela queria experimentar o cacetão realmente, ela falava que não, que nunca. um dia ela veio com tamanho tesão para a cama e logo foi chupando meu pau (coisa que ela não gosta muito de fazer), subiu e cavalgou como louca e após falou no meu ouvido “hoje eu quero que vc coma o meu cuzinho”, fiquei até espantado, pois em 22 anos de casados as raras vezes que eu comi o cú dela foi com muita insistência, quase implorando para ela me dar e agora ela pedia para comer o cuzinho. ela mesma pegou a vaselina, lubrificou o cú, o meu pau e ajeitou tudo de forma a enfiar facilmente, controlando meu pau, ela colocou do modo que queria e após as primeiras estocadas, ficou de quatro na cama e deixou socar tudo, rebolando no meu pau, gozamos como loucos. quando perguntei o porque daquele tesão todo, ela não falou nada, apenas que deu vontade. outro dia transando falei para ela imaginar o cacetão no rabinho dela e me mostrar como ela iria gemer com aquela jeba no rabo; ela rebolou como louca e gemeu alto, perguntei o que ela diria para ele enquanto ele enfiava no seu rabo, e ela falou, com a voz rouca de tanto tesão, “ mete esse pauzão no meu rabo, enfia tudo, fode, me arromba..... mete tuuuudo...” . descobri o porque ela me deu o rabo com tanto gosto, sonhava com o cacetão no rabo. demorou mas ela topou pelo menos conhecer de perto o cacetão, com a promessa de que só iria apalpar por sobre a calça. chegando, após os cumprimentos, conversa vai, conversa vem, ele pediu para ela dar uma apalpadinha; meio sem graça ela começou a apalpar, apalpar, até que se ajoelhou na frente dele tirou o cacetão pra fora e começou uma gulosa estonteante, mal cabia na boca aquela cabeçona, mas ela chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro; ela tirou a blusa e começou uma espanhola, abocanhando como podia o cacetão; mamando no cacetão, ela abaixou suas calças, tirou a calcinha e mirou a ponta do cacete na xaninha e começou a sentar; na hora que a ponta do cacete entrou na bucetinha ela deu um gemido longo e um suspiro, enfiou a cabeçona e parou para acostumar; era bem mais grossa que o consolo (6,5); foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, centímetro por centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete, novamente suspirou fundo, parou e deixou acostumar; começou a cavalgar bem devagar, aumentando o ritmo, urrando levantando e sentando quase que de uma vez naquela pintão que sumia na xaninha; ela urrava, gemia, gritava, rebolava e sentava sentindo o cacete bem lá no fundo, gozou diversas vezes na cavalgada até esfalecer em cima daquele cacetão. ela ficou alguns minutos só suspirando, foi quando ele levantou com o cacete na xana dela, segurou –a pelas costas e ela instintivamente passou as pernas pelas costas dele,; nessa posição ele a levou para a cama e deitou sobre ela, fazendo um frango assado, ele socava fundo e com violência, ela urrando, chorando e quase sem voz pedindo para meter tudo, meter fundo, arrombar a buceta, ele tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo com violência, o corpo dela estremecia a cada estocada, a cada enfiada um urro seguido de um suspiro fundo.
depois de uns quinze minutos socando nessa posição ele urrou forte e gozou profundamente desfalecendo na cama ao lado dela. os dois ficaram inertes por mais de 10 minutos, até que ela começou a chupar o cacete de novo, depois de várias sugadas e lambidas ele começou a dar sinal de vida de novo e quando estava novamente duro e ereto ela ficou de quatro e pediu para ele meter na xaninha por trás; ele começou a colocar a jeba e ela gemeu, suspirou, ele enfiou devagarinho até o talo, quando ela com cara de transtornada virou para trás e pediu para ele bombar bem fundo e com força; ele imediatamente começou a socar o mastro na xaninha com tamanha força que todo o corpo dela ia para a frente, e ele jogava a xaninha de encontro ao mastro, ele socou fundo, bombou, e ela só gozando, urrando, com lágrimas a escorrer dos olhos a cada bombada mas engolindo tudo até os dois novamente desfalecerem. desta vez ficaram por mais de 15 minutos quase que dormindo, até que resolveram tomar um banho; no chuveiro ela chegou a chupar o pau dele, mas ele falou que não agüentava mais. terminado o banho voltaram para a cama e ela me falou: “você queria saber porque te dei o cuzinho naquele dia com tanto tesão, pois agora vai saber”, dito isso virou para ele e pediu: “vem, vem me comer o cuzinho, vem e arromba também o cuzinho”. não bastou mais nada para ele ficar com o pau duro de novo, pegar um lubrificante e dar para ela lambuzar o cu e o pau dele; após bem lambuzado ele ficou de quatro na cama, com os joelhos bem na ponta do colchão se abriu todo e falou para ele começar a enfiar. ele colocou a cabeçona de 7,5cms no cuzinho apertado de minha esposa e começou a forçar, não entrava e ela gemia, mas a cabeça não passava, ela gemia alto e ele perguntou se ela queria desistir; ela com a cara de tesão e dor gritou: “não, enfia tudo, soca bem fundo no meu cú, me arromba logo seu viado que não guenta uma femea”; ele segurou o quadril dela e socou forte, um berro alto e sentido de dor saiu da boca dela “aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” , lágrima escorreram em abundância pela face dela, ele perguntou: “quer que tire”, e ela quase sem voz, num sussurro: “soca tudo, enfia esse cacetão inteiro no meu rabo”, segurando pelo quadril ele começou a emprurar com vigor os 22cms de comprimento naquele rabo, e ia rasgando, elea urrando, gemendo, chorando e ele enfiando, quando entrou tudo, ele parou para ela acostumar, ela se ajeitou melhor na cama e falou: “pode socar, arromba de uma vez”; ele começou a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de novo, num movimento alucinante, incrível ver aquele cacetão entrar e sumir inteiro no cúzinho de minha esposa, que só gemia, chorava, urrava e falava palavras ininteligíveis. depois de 10 minutos nessa posição ele pegou ela e começou a girar, e ela gritando, virou-a de frente e pediu para ela colocar as pernas nas costas dele, ela colocou e novamente num frango assado, ele enfiou tudo no cúzinho minha esposa até explodir num gozo estridente e abundante naquele cuzinho todo arregaçado. dormiram e depois de um banho fomos embora, ela mal podia sentar, pois ardia a xaninha e o cuzinho, ambos arrombados, mas ele estava feliz. arrombada mas feliz

Tathy

Taty disse...
Sou mulher, tenhu 27 anos e procuro Homens de ate 35 anos.... meu email...gatinharj@hotmail.com me add