quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Um Táxi especial

Um táxi especial

era uma sexta-feira de transito infernal num começo de noite chuvoso em são paulo. para a minha desgraça, depois de pegar um congestionamento de quilômetros, meu carro começou a falhar. depois de muito insistir, já cansado, não vi outro jeito se não encostar o carro em cima da calçada. fiquei quase uma hora parado ali, esperando o transito e a chuva diminuírem. tentei dar na partida e o carro não respondeu. tentei inúmeras vezes. não havia jeito o melhor era ligar para a seguradora. eles me deram a previsão de sujeito a espera de até 1 hora. o jeito era esperar. quase uma hora depois chegou o guincho. o mecânico olhou o motor, fez várias tentativas para fazer o carro pegar e nada! acabou dizendo que iria guinchar até uma mecânica autorizada. fui com ele, mas o dono informou que só no dia seguinte, pois estavam fechando e já era tarde. não me restou outra alternativa do que pegar um táxi. tive que esperar por vários minutos até que um táxi parasse. em são paulo em noite de chuva é assim mesmo, parece que todos os táxis somem. em fim consegui pegar um. eu estava muito puto, pois além do carro quebrado, molhado de chuva, minha mulher tinha viajado e isso significava que ao chegar em casa ainda teria que preparar algo pra comer. o motorista tentou puxar papo, mas eu não estava a fim. percebi que ele colocava a mão encima do pau e apertava com a mão espalmada. como ele fazia isso a todo instante, isso me chamou a atenção e acabei perguntando:
– você está com algum problema?
– não! é que com essa chuva estou pegando um passageiro atrás do outro e nem tive tempo de mijar e minha bexiga está estourando. você me desculpe, mas assim que aparecer uma oportunidade eu vou parar pra mijar.
respondi que estava tudo bem. mas essas apertadas que ele dava no pau acabou despertando em mim velhos sentimentos que eu há muito não sentia. a partir daquele instante, cada apertada que ele dava eu, mesmo sem querer, acabava olhando e ele percebeu. não sei porque, mas fiquei com um sentimento de que ele, a partir do momento que percebeu que eu olhava, passou a exagerar ainda mais nas vezes e nas pressões que fazia sobre o pau. pude até observar que a rola dele estava durona e que era uma puta pica. apesar disso continuei sem conversar. não houve oportunidade para ele parar o carro, pois não encontrou nenhum lugar onde pudesse mijar a vontade. depois de uns 20 minutos chegamos em frente ao meu prédio. já ia descendo do carro, quando me veio a idéia de oferecer meu apartamento para aquele infeliz mijar. ele aceitou de pronto. subimos, enquanto eu tirava a roupa molhada mostrei a ele onde era o banheiro. fiquei só de cueca e fui levar a roupa suja até a lavanderia. quando passei pela porta do banheiro vi que ele mijava numa verdadeira cachoeira. voltei da lavanderia e a caminho do quarto, passei novamente pelo banheiro e ele continuava mijando. percebi que eu estava excitado. fingindo estar indo a sala; na verdade eu queria ver um pouco mais daquele pau, que estava meio duro, soltando aquele belo mijão; percebi que agora ele balançava a pau pra se livrar dos últimos pingos, mas como ele percebeu que eu estava de espreita, passou a exagerar ainda mais e com isso seu pau foi crescendo, até que virou uma puta rola completamente duraça. espiei um pouco, e meio sem graça, já que ele balançava o pau olhando na minha cara, fui mesmo para a sala. após alguns minutos ele saiu do banheiro e pude perceber, que havia se formado um enorme volume em sua calça. meio sem saber o que fazer acabei oferecendo a ele uma cerveja. ele ia recusar, mas mudou de idéia. peguei a cerveja na cozinha e servi um copo a ele e outro pra mim, me sentei num sofá ele permaneceu em pé. meu rosto ficava na altura daquele imenso volume em suas calças, e isso me chamava tanto a atenção que não conseguia tirar os olhos daquele pacote. ele percebeu e sem dizer nada, veio se chegando até mim, e acabou colocando um joelho dobrado no encosto do braço do sofá em que eu estava sentado. eu fiquei completamente sem ação. ele sempre olhando em meu rosto, segurando o copo com a mão esquerda abriu o zíper da calça com a mão direita e com o máximo jeito tirou pra fora aquela super rola. uma pica brancona, enorme de comprimento, extremamente grossa, com uma bela cabeçona rosada, com a pele completamente esticada. eu estava como que encantado, igual ao hipnotizador tocardo de flauta que acaba sendo dominado por sua cobra. josé augusto, esse era o nome dele, um sujeito de uns 42 anos, carecão, alto, forte na constituição corporal, braços grossos, pernas longas e coxas extremamente grossas. ouvi ele dizer, quase num sussurro, como se fosse uma ordem:
– vai chupa meu pau!
não me contive e fui levando, lentamente, meu rosto em direção àquela jibóia. estiquei a língua e dei uma leve lambida pra sentir o gosto daquela rola que estava com seu sabor típico mas bem mais forte, gosto de rola que não era lavada há muitas horas. ouvi ele dizer:
– mete a boca e engole!
obedeci. abri bem a boca disposto a engolir completamente aquela verga, mas o máximo que consegui foi ir até menos da metade. senti sua mão encostando em minha cabeça, forçando para que eu engolisse ainda mais. tentei, mas senti ânsia. apesar de sua mão pressionar resolvi ir até meu limite, usei um outro recurso, usei a mão para massagear o belo pedaço que minha boca não conseguia. ouvi os primeiros suspiros e depois gemidos demonstrando que eu estava executando bem a tarefa a mim imposta. segurei naquela rola e fui com a boca procurar o saco. percebi que aquela mão que me pressionava sumiu de repente. senti que ela agora estava se ocupando com outra tarefa, desabotoar um cinto e soltar o fecho de uma calça. logo percebi que a calça começou a deslizar para baixo e surgia em seu lugar uma cueca preta. voltei a chupar aquela rola, e deixei livre para que minha mão puxasse aquela cueca para baixo. em minha frente surgiram um maravilhoso par de coxas enormes e roliços, uma barriga meia saliente, mas macia e bonita, um saco enorme completamente emoldurado por inúmeros pentelhos negros. esse fundo preto salientavam e deixavam ainda mais apetitosos aquela super rola e aquele sacão arredondado. fui sentir aquele saco de pele áspera. lambi, chupei, engoli, cheirei aquelas bolas suadas. enquanto isso sua mão executava movimentos que minha boca deveriam estar fazendo. segurei com minha mão aquele saco e o prendi junto àquele pau. meti a boca, novamente, naquela jibóia. mamei com gosto, senti que a respiração dele estava arfante, resolvi que eu deveria me esmerar ainda mais. usei a língua, para que enquanto chupava o corpo da rola, ela massageasse aquela cabeça rosada. os gemidos agora eram evidentes. senti que aquela rola ficava ainda mais grossa. de repente ela foi tirada de minha boca e ele com suas mãos grandes e grossas passou a massageá-la. um jato veio em direção ao meu rosto e acertou meu olho e senti a deliciosa sensação daquele néctar escorrendo, como uma lágrima, em direção aos meus lábios, mas antes de atingir seu percurso fui interrompido por novo jato, que atingiu o meu nariz. abri os olhos e vi maravilhosos jatos como uma chuva perolada saindo de dentro daquele pau. senti cada jato e cada pingo vindo de encontro ao meu rosto. depois de minutos felizes e intermináveis cessou. continuei ali sentado e ele em pé ainda massageando sua verga. não nos falamos. ele tomou mais alguns goles de cerveja. me levantei fui até o banheiro, peguei uma tolha de banho, limpei meu rosto, mesmo não querendo fazer isso, depois fui em direção a sala, ele continuava ali em pé, sentei-me novamente e limpei com cuidado aquela rola que continuava tão dura como antes. depois de bem limpa e aprovada, ele guardou-a novamente na cueca preta e subindo suas calças afivelou seu cinto. antes de sair do aparamento, parou me olhou e tirando do bolso um cartão disse:
– quando precisar de um táxi, a qualquer hora do dia ou da noite, me ligue.
me entregou o cartão, abriu a porta e a fechou atrás de si, me deixando ali parado segurando nas mãos aquela toalha branca.
passados uns 15 dias, precisei novamente do táxi de josé augusto...
execumen@yahoo. com.br

Era muito Grande

este conto aconteceu quando eu tinha 16 anos e é verdadeiro. narro exatamente o que se passou naqueles dias...
eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. eu vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e até hoje sou assim, porém não fico mais aflito. amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. aos 16 anos eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso. certa vez, eu estava na casa do dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. de repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu. aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que não, "claro que não", afirmei engrossando a voz. ele falou então que ouviu do próprio henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido."mentira dele", respondi, mas era verdade, eu havia transado já com o henrique e um primo dele. só chupei o pau do primo, mas o henrique inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. pensei que o dudu estava "jogando verde para colher maduro", por isto neguei. dudu então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, minha transa com o garoto. eu havia sido traído pelo henrique e não tinha mais como sustentar a mentira. resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. um gay na família, seria o meu fim! eu falava sério, e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um "mas", queria me comer também, disse na maior cara de pau. senti muito tesão com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e por fim concordei. pedi então que jurasse segredo. ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu não cumprir o trato. claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro henrique sem muita dor, mas com muito prazer. eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça que era de cintura alta. era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. dudu ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô...” eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. dudu suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as estocadas que ele me dava. suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. eu me esforçava para suportar tudo aquilo, faria então ele gozar na minha boca removendo-o da idéia de me comer. eu só havia dado três vezes para o henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. e caprichei mesmo, meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. eu só balancei a cabeça afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação. então o dudu começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. não senti nojo, senti alivio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. então eu ri também e disse que precisada ir. então ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na argentina, eu babava com este boné. agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”. eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” ele respondeu; “é, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranqüilo, mas lembre-se, trato é trato...” despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.
realmente dudu não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro. se gostarem, votem neste meu primeiro conto, assim animarei rapidinho a escrever o desfecho da história. sou de belo horizonte e um grande beijo a todos.

Meu amigo e minha esposa

Caros amigos a muitos anos tinha a fantasia de ver minha esposa com outro homem, ela ficava exitada quando eu falava mais ainda não aceitava, a um anoa atras comprei um apartamento proximo a praia e estava reformando, tenho um grande amigo que trabalha com telefonia e eletrica e marcamos para começar na sabado, como minha esposa adora praia nós deixou trabalhando e foi para a praia, por volta de 13:00 hr. ela chegou bem bronzeada e tinha trazido almoço para nós , quando minha esposa entro senti que meu amigo alhou para bunda dela e ficou exitado, fiz que não vi e continuei trabalhando,nossa cerveja acabou e meu amigo desceu para comprar mais, chueguei para minha esposa e falei voçê viu como ele ficou exitado com sua bundinha ele falou que eu era louco e continuei voçê toparia transar com ele e dei um beijo nela e coloquei minha mão na sua bucetinha ela estava ensopada, ai eu tive certeza que iria realizar minha fantasia, nisso meu amigo voltou com cervejas e continuamos trabalhando, minha esposa foi tomar um banho e eu aproveitei para conversar com ele,falei que minha esposa estava a fim de fuder com ele, ele me chamuo de maluco que era meu amigo e que não iria me trair, ai falei para ela que ele não iria me trair por que esta era minha fantasia e que eu iria ficar muito feliz se ele fedese com minha esposa,ele parou e ficou pensativo ,ai eu falei que tinha percebido que ele tinha ficado exitado quando ela chegou da prai; ele me perguntou se eu tinha certeza que queria isto, eu falei que sim, nós rimos e fizemos um brinde, em um dos quartos nós tinhamos colocado o izopor comas cervejas o som e dois colchenetes, quando minha esposa saiu do banho fui ate o quarto e dei um beijo bem gostoso, eu já estava muito exitado e ela tambem, deitei ela no colchonete e comecei a chupar sua bocetinha ela estava ensopada nisso meu amigo chegou na porta e ficou olhando, quando ele botou o pau para fora tive uma otima surpresa ele tinha um pau enorme, ele foi se aproximando e colocou o pau na boca de minha esposa que já estava entregue ao tesão, ela começou a chupar o peu dele e gozou na minha boca, ai ela se soltou e falou para o meu amigo vem mete esse pau enorme em mim me faz gozar seu puto, meu amigo foi aloucura saiu da boca dela e foi logo enfiando o pauzão na boceta de minha esposa, ela gemia muito e mandava ele enfiar, eu fiquei em pé assistindo aquela sena maravilhosa e batendo uma punheta, ela olhou para mei e falou era isso que voçê queria seu puto me ver dando para outro macho agara voçê vai ver o que é ser puta, e começou a gozar no pau do meu amigo, ele enfiava com tanta força que fazia barulho, ele virou minha esposa e colocou ela de quatro eu aproveitei e coloquie meu pau na boca dela ela me chupou e eu gozei na boca dela, meu amigo começou a elogiar a bunda de minha esposa, que era linda que estava bem bronzeada, ai ela olhou para tras e falou voçê quer comer meu cuzinho quer seu puto enfia esse pau enorme no meu cu, meu amigo começou a chupar o cuzinho de minha esposa e enfiou alingua ela estava maluca, eu achei que ela não ia aguentar aquele pau no cuzinho tinha uma cabeça enorme e era muito grosso, quando meu amigo encostou a cabeça no cuzinho dela eu gozei novamente, ele foi empurrando bem devagar ,ela tentou desistir mais ele segurou firme os quadris dela e falou voçê não queria no no cú então toma e enfiou todo o pau , ela gemeu alto e deu grito ainda bem que o som estava alto, ela começou a falar vai seu puto fode meu cú fode , voçê tá me rasgando toda e ela começou a gozar novamente a bocetinha dela escorria de tanto tesão, ela olhou para tras e falou vai tesudo enche meu cú porra pro meu marido ver, meu amigo foi aloucura tirava e enfiava tudo de uma vez e come çou a gemer parecia um animal urrando batia na bunda de minha esposa e chamava ela de puta gostosa e gozou no cuzinho dela , eles foram se deitando devagarzinho ele ainda com o pau no cuzinho dela, quando o pau dele saiu começou a escorrer uma quantidade enorme de porra pelas pernas de minha esposa, esta foi nossa primeira vez foi maravilhoso e continuamos amigos.
toda vez que me lembro fico exitado.

um grande abraço a todos.

peludo69pe@hotmail.com

Minha mulher e André

A história que vou contar é verídica e se passou em meados de 2006.
chamo-me carlos, minha esposa letícia. somos casados há 3 anos e temos uma filha de 1 ano e meio. letícia é uma morena clarinha de 30 anos, cabelos e olhos castanhos, medindo 1.62m e pesa cerca de 55 ou 56 kg , ou seja: ela, é um tesão. tanto ela, como eu, somos oficiais militares, ela de uma força e eu de outra. realmente, sempre desejei vê-la nos braços de outro homem, na verdade, não só nos braços, como também, na pica de outro homem. vê-la trepando com outro macho na minha frente sempre foi a minha maior fantasia. sempre confidenciei isso a ela, principalmente nos momentos de intimidade. ela, em princípio, relutava, mas depois passou a gostar da idéia, até porque eu não sou muito dotado e ela sempre apreciou um pau grande. vez por outra, na cama, fantasiávamos uma situação em que outro homem apareceria e treparia com ela.
até que um dia fui surpreendido com um telefonema seu, em pleno horário de expediente, dizendo que finalmente havia aceitado trepar com outro homem e que o escolhido foi um camarada que acabara de conhecer em sua clínica veterinária. disse que se chamava andré e sua esposa, que era cliente da clínica, estava em são paulo, a trabalho, voltaria em 2 dias. um pouco mais velho do que eu, com uma pequena barba grisalha, andré encheu minha esposa de tesão e num bate papo, aproveitando a deixa da ausência da esposa, ela o convidara a jantar lá em casa naquela noite. passei o resto do dia num misto de tesão e medo. tudo que sonhara em termos de satisfação sexual estava prestes a acontecer. fiquei maluco e excitadíssimo, bati duas bronhas incríveis. mas fiquei um pouco apreensivo: seja o que deus quiser, pensei.
chegando em casa, constatei que letícia estava um pouco nervosa e queria desistir de tudo (sinceramente, eu também). mas o tesão falou mais alto e quando nosso amigo chegou, por volta das 20 horas, eu a encorajei a realizar seus desejos. andré era um cara bacana. bastante educado; empresário bem-sucedido e sinceramente, atraente. acho que minha esposa tinha acertado na hora de escolher o “ricardão”. durante o jantar, bebemos bastante vinho. a idéia era deixá-la bem solta, à vontade, preparando o clima para a ocasião. acho que o andré não sabia exatamente porque estava ali. naturalmente, ele devia ter percebido que ela estava dando bola para ele, mas devia achar que aquele jantar seria apenas uma forma de se conhecerem e preparar uma oportunidade. aos poucos ela foi se soltando e de gracejos em gracejos, os dois, aliás, nós três, já riamos muito no sofá da sala.
na conversa, é lógico, já se falava de sexo, abertamente. mas algo ainda não havia dado a deixa para a coisa esquentar. foi quando numa música romântica, eu sugeri a ele para chamá-la para dançar. letícia, num vestido vermelho, com os cabelos presos e numa sandália de salto, estava linda. a visão dos dois, na minha sala de estar, dançando bem agarradinhos, me inspirava tesão e ciúme. eu tinha de agüentar aquilo, afinal partira de minha cabeça. de repente cheguei por de trás e a beijei na nuca. ela se virou e correspondeu a meu beijo. nisso, andré se afastou e eu, ciente de tudo o que poderia acontecer, não titubeei e numa atitude única, o segurei e empurrei letícia em seus braços. pronto. a partir daí, letícia o beijou e eles começaram a se agarrar no meio da sala. eu me afastei e via quando andré passava a mão em todo o seu corpo e ela, não se fazendo de rogada, se entregava de forma bem receptiva àquelas carícias. quis chegar perto, mas letícia me impediu e disse para esperar e olhar, simplesmente. andré achou graça, rindo na minha cara, como que dizendo que aquele monumento de fêmea era dele e eu não poderia desfrutar, só olhar. resolvi ficar no meu canto e me comportar como um corno voyeur somente.
ele, passando a mão e apertando sua bunda, a levou para o sofá e começou a levantar seu vestido. logo ela estava com sua roupa levantada até a cintura e exibia, para mim, a sua bundinha branca e coberta por uma minúscula calcinha. andré enfiava a mão por dentro da calcinha e acariciava sua pele, chegando a introduzir os dedos na sua xana. quando olhei, ele já estava com os peitinhos dela na boca, chupando e mordendo de leve os bicos. letícia, de repente, levantou do sofá e virando-se para mim, esticando os braços para o alto, ordenou-me que tirasse sua roupa. eu fui até ela, que me beijou na boca, e retirei o vestido por cima do seu corpo. na hora de arriar a calcinha, o fiz bem devagar, para que nosso amigo pudesse desfrutar daquele show. quando estava tirando a sua calcinha, eu quis beijar sua bocetinha, finamente decorada por uma listra bem aparada de pentelhos, mas ela me afastou dizendo que eu deveria só olhar, que aquilo era o que eu queria: apenas vê-la com outro, portanto só observaria. isso arrancou do andré algumas risadas e ela disse que eu seria um corno bem obediente. quis até protestar, mas ela colocando o dedo em riste diante de sua boca, me mandou ficar calado. obedeci, afinal eu mesmo inventara aquilo. eu arriei a cacinha bem devagar e retirei suas sandálias. pronto, ela estava nua em pêlo, diante de nós. dirigiu-se a ele, sem nenhum pudor, e voltou a beijar sua boca. sou obrigado a confessar que estava morrendo de tesão. mas também o ciúme começara a me dominar. minha mulher se entregava para o andré, na minha frente, e esse correspondia às suas investidas. ela mesmo desafivelou o cinto do andré e abrindo sua calça, pôs seu pau para fora. como era grande!!! e grosso também. bem maior que o meu: em comprimento e grossura. me senti um pouco diminuído, além de corno humilhado. isso me encheu mais de tesão. eu pus meu pequeno pau para fora também e comecei a brincar com ele. andré olhou para mim e riu. arrancou a atenção dela que me chamou para perto e pegando em cada pênis, pôs os dois lado a lado para comparar. resultado: uma gargalhada geral, até eu compartilhei disso. realmente era muito desproporcional. de repente, como que me descartando, ela me deixou de lado e voltou a beijar o andré. recolhi-me ao meu canto e fiquei ali me punhetando. ela, ao me observar, disse: isso, fica aí assim.
os dois se agarravam e se beijavam. ela aos poucos ia ajudando a ele tirar o resto da roupa. os dois totalmente nus em minha sala e eu ali no canto, olhando, com o pau para fora. ridículo e humilhante. mas eu estava realmente gostando. nunca pensei que ser corno ia ser tão legal! aí veio o primeiro momento de morrer. ele sentou no sofá, trazendo a cabeça de letícia para junto do seu pau; ela abocanhou, ou tentou abocanhar, o bicho, de primeira. aquela massa enorme de carne na boca da minha mulher, que tentava engolir tudo e não conseguindo, lambia a cabeça. vez por outra ela me olhava com o canto do olho. olhava e sorria. mostrava o pau para mim. chegou até a me oferecer. eu declinei dizendo que ela podia se servir à vontade. e ela não se fez de rogada, se servia mesmo. nunca tinha imaginado minha mulher daquele jeito. estava transformada. chupava e punhetava o pau do andré. eu já não agüentando mais, vi que ia gozar. só que não queria fazê-lo ali na frente dos dois e fui para o banheiro. gozei bastante e quando voltei quis morrer pela 2ª vez. ela estava de 4 por sobre o encosto do sofá e ele, com a cabeça embaixo da sua xana, sorvia o que minha mulher tem de mais íntimo. chupava a boceta e o cuzinho dela, passando a língua devagar. ela gemia e arfava dizendo que estava muito bom. olhou para mim e perguntou se eu tinha batido punheta. disse que sim e ela voltou a se concentrar na chupada que estava levando. letícia implorou para levar logo aquele pau na xoxota. andré sentou no sofá e letícia, vindo por cima, tentou enfiar o pau na sua boceta. não conseguiu de pronto e me pediu para ajudar a colocar o pau dentro. relutei um pouco, mas ela, energicamente, me mandou por o pau do andré dentro da sua boceta e ainda falou para eu andar logo, me chamando de corno também. fui até eles e meio sem jeito peguei na pica do ricardão. na verdade enchi minha mão, de tão grossa que ela era. meio esquisito aquilo, mas dei uma apertada e até uma ou duas punhetadas. os dois riam e ele comentou que eu levava jeito. e ela dizia: põe o pau do meu macho na minha xana, põe logo corno, mas põe devagar. e eu introduzia o pau dele na boceta da minha mulher. ela rebolava e aos poucos aquele pinto enorme ia entrando boceta à dentro. logo logo, minha esposa se acostumou com o tamanho e andré já bombava dentro dela. ele sentado no sofá e minha mulher cavalgando a sua pica. que visão! meu pau já estava duro de novo e comecei outra punheta. era a 4ª do dia. ficaram ali até ela gozar. depois se ajoelhou no tapete felpudo da sala e pediu para o andré meter por trás. ela nem gosta muito de dar de 4. mas pediu assim mesmo. ele nem pensou duas vezes e obedeceu no canto, o corno olhando. eles riam e me xingavam. ela dizia que o andré, sim, ele era homem, eu não. eu era só um chifrudo que tinha de deixar a mulher meter com outro. eu me sentia muito humilhado com aquilo. mas gostava. sei lá, era um sentimento esquisito: ciúme, vergonha e tesão, muito tesão, tudo ao mesmo tempo. mas o meu pau não amolecia, de tanto que eu estava excitado.
da sala os dois foram para o quarto. andré disse que queria conhecer a minha cama. no leito sagrado do casal, letícia voltou a cavalgá-lo. essa posição ela adora. rebolava muito na pica dele. olhava para trás ria e perguntava se eu estava gostando do que via. eu, meio enciumado, disse que sim. ela rebolava devagar no pau do andré, para me provocar. acho até que estava se vingando de mim. não tinha sido eu que inventara aquilo? agora que agüente!!! ela já tinha gozado umas três vezes quando resolveram parar um pouco. letícia foi ao banheiro e eu fiquei ali na cama conversando com o andré. que coisa engraçada! o marido traído e o ricardão, nus, na cama, conversando. ele também deve ter achado estranho e ficou meio sem graça. letícia sem querer deu um jeito na situação e chamou o andré ao banheiro. ele saiu rápido e ela o guiou pela voz. chamei sua atenção, lembrando que nossa filha estava dormindo e ela, respondendo num tom de voz mais baixo agora, disse: cala a boca chifrudo! em poucos minutos fui ao banheiro e quase cai para trás quando os vi os dois no box juntinhos, se beijando se agarrando e se bolinando mutuamente. que cena! letícia olhou para mim, virou-se com a bunda colada no pau do andré e dando umas reboladinhas deu um sorriso de puta safada e falou: o que é seu corno? veio ver sua mulherzinha no banheiro com o macho dela, veio? aquilo me acendeu novamente e não conseguia entender como eu agia daquela forma. ela se esfregava no pau dele, virava a cabeça e o beijava de língua. ele, agarrando sua anca e passando as mãos por todo o seu corpo devia estar adorando. a sacanagem dentro do box continuava e eu voltei a me punhetar. letícia então mandou-me entrar no box. eu obedeci e ela veio me beijar. fui às alturas; nem tudo estava perdido. segredou-me baixinho que eu era o único amor de sua vida. adorei!!! já estava para sair e ela me impediu. vem cá, não vai embora, disse. e continuou: pega no pau dele que eu quero ver de novo na sua mão. eu relutei, mas ela agindo energicamente segurou minha mão e dirigiu até a pica do andré. pega seu corno, pega, disse. andré apenas sorria. novamente, sem jeito, enchi minha mão de novo. agora masturba ele, anda, corno viado, falou ordenando-me. ainda sem jeito, comecei a fazer o que letícia havia mandado. andré se regosijava. agora além da mulher, tinha também o seu marido galhudo a lhe dar prazer. mecanicamente (não sou viado, porra) comecei a apertar e acelerar os movimentos no seu pau. ele começou a fazer umas caretas e eu, temendo o pior, parei. letícia então me empurrou, me chamou de corno safado e agarrou aquele pinto enorme. logo, caiu de boca e começou a mamar naquele pauzão. de sua boca, começou escorrer um líquido meio espumante. era andré enchendo sua boquinha de leite. interessante é que comigo, no sexo oral não é assim. ela não põe minha porra na boca. com o andré estava sendo diferente...muito diferente. meu ciúme competia de igual para igual com meu tesão. além disso, ela estava me humilhando muito com aquilo. e pior do que tudo era saber que eu estava adorando. como podia ser aquilo?
voltaram para o quarto depois de tomar banho e fizeram um gostoso papai e mamãe. depois, para variar ela o cavalgou, gozando mais umas 3 vezes. andré também gozou de novo, uma única vez. por volta das 3 horas, depois de uma noite insaciável, andré foi embora. mas me fez prometer que eu deixaria os dois saírem sozinhos para repetirem a dose. eu, como um grande corno passivo e obediente consenti.
desde esse dia em diante letícia virou outra mulher. os dois ainda se encontram e eu já assisti a outra foda deles em um motel. agora minha mulher esta sendo iniciada no sexo anal. por ele, claro. letícia também já trepou com outro camarada. mas isso é outra história que ainda vou acontar aqui.
tudo o que foi escrito aqui se passou em realidade. por favor, votem nesse conto e me escrevam contando o que acham da minha mulher e seu marido chifrudo. chifrenaval@bol.com.br

Esposa Estrupada

Sem que eu soubesse meu marido sempre teve a fantasia de me ver sendo currada por outros homens. apesar de toda mulher, principalmente as que tiveram criação muito reprimida como foi meu caso terem lá no fundo esta fantasia, eu nunca imaginei poder realizá-la. tinha muitas vezes a fantasia de ser dominada e obrigada a fazer sexo de forma bem sacana com homens estranhos e isto sempre me excitava muito. durante a transa meu marido me colocava de quatro e ficava falando que eu estava muito molhada e muito aberta e que qualquer homem que passasse por ali poderia meter em mim. ficava falando que eu estava no quarto da guarda de um quartel ou então no alojamento de uma obra e que os soldados e os peões estavam fazendo fila para meter em mim e que iria provar numa mesma noite a pica de vários homens diferentes e que teria que dar prazer a todos. teria que chupar vários paus diferentes e de vários tamanhos, de brancos, de mulatos e de negros e provar o gosto da porra de todos eles na minha boca e no corpo. só de ouvir ele falando tudo isso no meu ouvido eu já tinha orgasmos.
estes assuntos foram se tornando mais freqüentes entre nós, porém nunca tínhamos coragem de falar em realizá-lo na realidade.
tenho 32 anos, cabelos longos aloirados, pele bem branquinha a não ser quando pego muito sol, seios médios rosados e bicudos, buceta bem peluda, bunda farta de 95 cm e coxas grossas.
um dia estava em casa pegando um sol na piscina e estava muito quente, coloquei um biquini bem enfiadinho na bunda e resolvi apenas neste dia satisfazer uma fantasia do meu marido e fiquei de top-less, só que meus peitos ainda estavam bem branquinhos. tocaram na porta e meu marido foi abrir para um entregador e foi logo sendo rendido por quatro homens grandes e fortemente armados. na hora eu fiquei sem ação e fiquei na cadeira assistindo a tudo do jeito que eu estava. depois de roubarem tudo da casa e amarrarem meu marido, começaram a olhar para mim de uma forma bem sacana e disseram bem alto para meu marido ouvir que eu seria a putinha deles neste dia. eu reagi e tentei gritar e eles falaram que poderiam dar muita porrada em nós, matar meu marido e até fazer meu marido de viadinho deles ou eu preferia por bem ser a puta deles.
eu concordei que sim, mas que era para eles não nos machucarem.
tive que rebolar em cima da mesa para eles a tirar minha calcinha bem devagar enquanto eles gritavam e me chamavam de puta e de piranha vadia. tive que realizar o sonho do meu marido pois os quatro ficaram pelados e tive que chupar um branco, dois mulatos e um negão que gozaram e lambuzaram minha cara e mesu peitinhos com seus espermas e me fizeram provar e engolir a porra de todos eles. fui currada, fudida e usada por várias horas e levei pica na buceta, no cuzinho e na boca, muitas vezes ao mesmo tempo. fui arrombada e minha buceta estava em carne viva de tanto levar pau e não conseguia controlar meu cuzinho que eles mesmo brincavam que estava escancarado para qualquer um entrar. fui humilhada e tratada como a piranha mais barata e satisfazer seus desejos mais vulgares. um urinou na minha cara e em meus peitos no final e disse que era só para a putinha rica saber quem mandava ali.
fiquei 3 dias internada em uma clínica com a minha buceta e meu cuzinho todos inchados. a minha ginecologista me falou que nunca havia visto um eztrago tão grande e que eu jamais voltaria a ser a mesma e ainda tive que me tratar de gonorréia. para concluir fiquei sabendo um mês depois que o meu marido havia contratado aqueles caras por indicação de um policial para realizar a fantasia de estupro.
a partir daí virei uma verdadeira piranha..

Minha esposa sendo arrombada por outro

Através do grupo do msn “comedores de esposas”, obtive uma foto de um cacete de 22x7,5cm na frente de uma mulher em que aparecia somente os seus peitos, e o cacetão ia do umbigo até ao inicio da boca. copiei e mandei para o mail de minha esposa; qdo perguntei se ele tinha visto, meio indignada e meio surpresa falou que era descomunal, anormal; perguntei se tinha gostado do pintão e ela apenas repetiu que aquilo era anormal. transando com ela, lhe falei para imaginar aquele cacete lhe penetrando e ela falou que não que era anormal, que era muito grande, que eu era louco. mas aos poucos ela foi se soltando e “imaginando” começou a transar com mais volúpia, com mais tesão. sempre que transávamos eu falava para ela imaginar o cacetão nela, e ela reclamava, mandava eu calar a boca, mordia meus lábios, mas se soltava e transava com tesão. um dia perguntei se ela agüentaria aquela jeba na bucetinha e ela me falou que eu tava louco, que aquilo era anormal e que não tinha nada a ver, que eu não sabia de nada sobre o tesão dela. um dia transando falei novamente para ela imaginar o cacetão e como ela falou que era muito grande, lhe falei que iria comprar um consolo grande para ela ir acostumando, meio não querendo ela deixou a entender que poderia comprar. chegando o consolo ela reclamou, falou um monte mas experimentou e quando eu fui enfiar mais ela pegou e começou a enfiar o consolo, falando que estava machucando ela, que tinha que ser devagar. algumas vezes que transamos ela usou o consolo e em outras vezes não, mas sempre sendo incentivada a imaginar o cacetão enfiando nela. no momento da transa, quando eu falava para ela imaginar o cacetão ela se soltava, gozava como louca e após qdo eu perguntava se ela queria experimentar o cacetão realmente, ela falava que não, que nunca. um dia ela veio com tamanho tesão para a cama e logo foi chupando meu pau (coisa que ela não gosta muito de fazer), subiu e cavalgou como louca e após falou no meu ouvido “hoje eu quero que vc coma o meu cuzinho”, fiquei até espantado, pois em 22 anos de casados as raras vezes que eu comi o cú dela foi com muita insistência, quase implorando para ela me dar e agora ela pedia para comer o cuzinho. ela mesma pegou a vaselina, lubrificou o cú, o meu pau e ajeitou tudo de forma a enfiar facilmente, controlando meu pau, ela colocou do modo que queria e após as primeiras estocadas, ficou de quatro na cama e deixou socar tudo, rebolando no meu pau, gozamos como loucos. quando perguntei o porque daquele tesão todo, ela não falou nada, apenas que deu vontade. outro dia transando falei para ela imaginar o cacetão no rabinho dela e me mostrar como ela iria gemer com aquela jeba no rabo; ela rebolou como louca e gemeu alto, perguntei o que ela diria para ele enquanto ele enfiava no seu rabo, e ela falou, com a voz rouca de tanto tesão, “ mete esse pauzão no meu rabo, enfia tudo, fode, me arromba..... mete tuuuudo...” . descobri o porque ela me deu o rabo com tanto gosto, sonhava com o cacetão no rabo. demorou mas ela topou pelo menos conhecer de perto o cacetão, com a promessa de que só iria apalpar por sobre a calça. chegando, após os cumprimentos, conversa vai, conversa vem, ele pediu para ela dar uma apalpadinha; meio sem graça ela começou a apalpar, apalpar, até que se ajoelhou na frente dele tirou o cacetão pra fora e começou uma gulosa estonteante, mal cabia na boca aquela cabeçona, mas ela chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro; ela tirou a blusa e começou uma espanhola, abocanhando como podia o cacetão; mamando no cacetão, ela abaixou suas calças, tirou a calcinha e mirou a ponta do cacete na xaninha e começou a sentar; na hora que a ponta do cacete entrou na bucetinha ela deu um gemido longo e um suspiro, enfiou a cabeçona e parou para acostumar; era bem mais grossa que o consolo (6,5); foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, centímetro por centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete, novamente suspirou fundo, parou e deixou acostumar; começou a cavalgar bem devagar, aumentando o ritmo, urrando levantando e sentando quase que de uma vez naquela pintão que sumia na xaninha; ela urrava, gemia, gritava, rebolava e sentava sentindo o cacete bem lá no fundo, gozou diversas vezes na cavalgada até esfalecer em cima daquele cacetão. ela ficou alguns minutos só suspirando, foi quando ele levantou com o cacete na xana dela, segurou –a pelas costas e ela instintivamente passou as pernas pelas costas dele,; nessa posição ele a levou para a cama e deitou sobre ela, fazendo um frango assado, ele socava fundo e com violência, ela urrando, chorando e quase sem voz pedindo para meter tudo, meter fundo, arrombar a buceta, ele tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo com violência, o corpo dela estremecia a cada estocada, a cada enfiada um urro seguido de um suspiro fundo.
depois de uns quinze minutos socando nessa posição ele urrou forte e gozou profundamente desfalecendo na cama ao lado dela. os dois ficaram inertes por mais de 10 minutos, até que ela começou a chupar o cacete de novo, depois de várias sugadas e lambidas ele começou a dar sinal de vida de novo e quando estava novamente duro e ereto ela ficou de quatro e pediu para ele meter na xaninha por trás; ele começou a colocar a jeba e ela gemeu, suspirou, ele enfiou devagarinho até o talo, quando ela com cara de transtornada virou para trás e pediu para ele bombar bem fundo e com força; ele imediatamente começou a socar o mastro na xaninha com tamanha força que todo o corpo dela ia para a frente, e ele jogava a xaninha de encontro ao mastro, ele socou fundo, bombou, e ela só gozando, urrando, com lágrimas a escorrer dos olhos a cada bombada mas engolindo tudo até os dois novamente desfalecerem. desta vez ficaram por mais de 15 minutos quase que dormindo, até que resolveram tomar um banho; no chuveiro ela chegou a chupar o pau dele, mas ele falou que não agüentava mais. terminado o banho voltaram para a cama e ela me falou: “você queria saber porque te dei o cuzinho naquele dia com tanto tesão, pois agora vai saber”, dito isso virou para ele e pediu: “vem, vem me comer o cuzinho, vem e arromba também o cuzinho”. não bastou mais nada para ele ficar com o pau duro de novo, pegar um lubrificante e dar para ela lambuzar o cu e o pau dele; após bem lambuzado ele ficou de quatro na cama, com os joelhos bem na ponta do colchão se abriu todo e falou para ele começar a enfiar. ele colocou a cabeçona de 7,5cms no cuzinho apertado de minha esposa e começou a forçar, não entrava e ela gemia, mas a cabeça não passava, ela gemia alto e ele perguntou se ela queria desistir; ela com a cara de tesão e dor gritou: “não, enfia tudo, soca bem fundo no meu cú, me arromba logo seu viado que não guenta uma femea”; ele segurou o quadril dela e socou forte, um berro alto e sentido de dor saiu da boca dela “aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” , lágrima escorreram em abundância pela face dela, ele perguntou: “quer que tire”, e ela quase sem voz, num sussurro: “soca tudo, enfia esse cacetão inteiro no meu rabo”, segurando pelo quadril ele começou a emprurar com vigor os 22cms de comprimento naquele rabo, e ia rasgando, elea urrando, gemendo, chorando e ele enfiando, quando entrou tudo, ele parou para ela acostumar, ela se ajeitou melhor na cama e falou: “pode socar, arromba de uma vez”; ele começou a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de novo, num movimento alucinante, incrível ver aquele cacetão entrar e sumir inteiro no cúzinho de minha esposa, que só gemia, chorava, urrava e falava palavras ininteligíveis. depois de 10 minutos nessa posição ele pegou ela e começou a girar, e ela gritando, virou-a de frente e pediu para ela colocar as pernas nas costas dele, ela colocou e novamente num frango assado, ele enfiou tudo no cúzinho minha esposa até explodir num gozo estridente e abundante naquele cuzinho todo arregaçado. dormiram e depois de um banho fomos embora, ela mal podia sentar, pois ardia a xaninha e o cuzinho, ambos arrombados, mas ele estava feliz. arrombada mas feliz

Tathy

Taty disse...
Sou mulher, tenhu 27 anos e procuro Homens de ate 35 anos.... meu email...gatinharj@hotmail.com me add

Debaixo do lençol

Sempre procurei não deixar meu casamento cair na rotina, quem é casada sabe do que estou falando, é difícil conseguir. assim que casei conversei com meu marido sobre isto, falei que nossa vida seria feita de emoções e que um segundo de mentiras poderia acabar com uma eternidade de verdades. para não deixar as mentiras acontecerem nós tínhamos um momento na cama que era chamado de "acredite se quiser", era o seguinte: nos cobríamos com o maior lençol que tinha em casa, debaixo do lençol valia tudo, só não podia cortar um ao outro, tinha que deixar falar o que quisesse, podia falar todos os assuntos: o que estava sentido; fantasias, cantadas, sonhos, verdades, mentiras, etc. era um momento especial, porque liberávamos totalmente falando coisas que normalmente os casais não falam, inclusive segredos da intimidade, por exemplo: meu marido contou dos troca-troca que fez quando era criança; que viu sua mãe transando com seu pai pelo buraco da fechadura; os detalhes de todas relações sexuais com sua noiva e cinco namoradas; contou ainda que tinha quebrado com o dedo a virgindade de uma namorada no dia que ela vez 18 anos; que tinha recebido cantadas para ter relação homossexual, mas não teve coragem de aceitar; entre outras. eu contei que tinha tido 4 namorados; que meu primeiro namorado tirou minha virgindade e tentou comer minha bunda, e não deixei porque tinha um pau grande; que meu segundo namorado gozou na minha boca; que meu terceiro namorado tinha um pau pequeno e deixei tirar a virgindade do meu ânus. contei todas as minhas transas, que na realidade não foram tantas assim, tudo nos mínimos detalhes. e contei meu maior segredo, que não tinha contado para ninguém. foi o seguinte: no último ano da faculdade, tinha um namorado, o quarto da minha vida, morava numa cidade do interior de são paulo, e repartia aluguel do apartamento com uma colega da faculdade. a minha colega era estudiosa, bem comportada e não tinha namorado. nós combinamos que quando eu estivesse no apartamento com o meu namorado daria duas voltas na chave da porta para ela não entrar, era nosso código. um dia esqueci a chave com uma volta só, minha amiga entrou e me pegou no flagrante, estava pelada no sofá sentada no colo do meu namorado, ela olhou discretamente e não falou nada e foi para o quarto dela. a minha colega tinha uma amiga que fazia residência na faculdade de medicina. ela convidou a amiga para ensinar uma matéria que estávamos com dificuldade, isto foi numa sexta feira, ficaríamos estudando o final de semana para prova de segunda feira. só que ela recebeu um telefonema no sábado, era sua mãe avisando que um tio tinha falecido e teria que viajar para sua cidade e me deixar sozinha com a sua amiga. no sábado lá pelas duas horas da manhã não estávamos agüentando mais estudar e fui tomar banho, abri a ducha, a nossa amiga, entrou no banheiro, porque deixei a porta encostada. o banheiro não tinha separação entre o chuveiro e a bacia, ela me viu pelada, e começou elogiar, falou que eu era muito bonita, na verdade sou jeitosa, mas nem sou tão bonita assim. nesta época eu não gostava de me depilar, ela comentou sobre meus pentelhos, e disse que ela era totalmente depilada. paramos o assunto por ai. o apartamento tinha duas camas, uma de casal que eu dormia e outra de solteiro da minha colega. falei para ela dormir na cama de solteiro. deitei na minha cama, logo em seguida ela apareceu perguntando se poderia dormir comigo, achei esquisito, mas estava tão cansada que deixei. coloquei uma calcinha de malha folgada e uma camiseta, na época gostava de dormir assim, peguei no sono, acordei com nossa amiga chupando minha vagina. ela simplesmente puxou minha calcinha do lado e estava com a língua lá dentro. pedi para ela parar, até empurrei, mas ela insistiu e já estava com a língua bem em cima do clitóris. ai não teve jeito e deixei, pegou um dedo e colocou no meu ânus, sendo chupada e com o dedo lá, não demorou muito e gozei. ela falou que era minha vez de chupar, pensei um pouco, minha consciência estava pesada, mas chupei, era raspada de tudo. mesmo sendo minha primeira vez coloquei o dedo no ânus, e fiz do mesmo jeito que ela fez comigo, ela gozou e deu alguns gritos. em seguida ela deitou no meu ombro e falou que tinha sido maravilhoso. no final ela quis beijar minha boca, aí já era demais e não deixei. no domingo minha amiga chegou de manhã, perguntou se eu tinha gostado do estudo, achei estranho a volta antecipada da viagem e perguntei se ela sabia de alguma coisa, ela falou que sim e que tinha inventado a história da morte do tio, só para amiga ficar sozinha comigo, disse também que era uma mulher “resolvida”, ou seja uma mulher que sabe amar outra mulher, e já tinha transado com a amiga dela, falou ainda que era apaixonada por mim e sentiu o maior tesão naquele dia que me flagrou transando com meu namorado, só que não teve coragem de se declarar. xinguei ela de filha da mãe prá cima, e falei que não esperava isto dela, estava no final do ano e deixei essa história pra lá. só foi essa vez, elas se formaram e nunca mais nos falamos. com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber mande um e-mail acviveiros-sp@ig.com.br que prometo responder a todos. ana carolina

O que levou minha curiosidade

Acho que sou tarada, comecei transando com meu primeiro namorado, eu tinha 13 anos e ele 17, moravamos em varzea grande, já tinha o mesmo corpo que tenho hoje, 1,67/54kg, bundinha arrebitada e seios pequenos. depois foram muitos outros, até que casei a cinco anos atras, o casamento durou 2 anos, porque meu marido era muito ciumento, mas me deixou um filho que amo muito. como tinha separado e com um filho, resolvi voltar para a casa de meus pais, lá poderia trabalhar e ficar tranquila, minha mãe poderia tomar conta de meu filho. logo que separei, fiquei um tempo sem transar, na nossa casa tinha um cachorro, rick um mestiço de fila, ele é grande e super brincalhão tem a mesma idade de meu filho. sempre nos sabados eu é quem dou banho nele, aproveito a hora que meu pai e minha mãe saem com meu filho e dou banho nele, sempre que lavava as partes de baixo, percebia que ele ficava inquieto e as vezes sai a ponta vermelha de seu pau, uma vez há uns dois anos, não resisti de curiosa e comecei a masturbar o rick, a pontinha vermelha começou a sair mais e mais, senti que estava ficando úmida entre as pernas estava de short e camiseta, ambos molhados por causa do banho que estava dando, resolvi acabar com o banho e soltar o rick. quando soltei ele saiu correndo pelo quintal e começou a chacoalhar para tirar a agiua de seus pelos, depois deitou e rolou varias vezes na grama, eu fiquei observando aquilo tudo depois fui ao tanque lavar umas peças de roupas minhas e do meu filho, quando estava lavando algumas peças o rick chega perto, pega no cesto de roupas suja uma calcinha minha e começa a brincar com ela, como ela era já bem velinha, deixei, mas me chamou atenção que ele cheirava e tentava lamver o forro da calcinha, até que o a pata ele conseguiu deixar o forro exposto e passou a lamber com sofreguidão, parei de lavar a roupa e comecei a ficar mais excitada, agora pensava seriamente na possibilidade do rick me chupar, não me contive, a excitação era muito grande, sentei na grama e chamei o rick, ele veio com minha calcinha na boca toda molhada, comecei a fazer carinho na cabeça dele e ele foi colocando sua cabeça em meu colo, senti a ponta de seu focinho muito proxima de minha xana, ele então começou a lamber a minha xana por cima de meu short, sua lingua passava pelo meu short e as vezes nas bordas de minha xana. no terreno ao lado, tem um campo de futebol, escutava os gritos dos jogadores que estavam lá, comecei a ficar preocupada, se uma bola caisse no nosso quintal, provavelmente subiriam no murro e iriam me ver com o rick. me levantei e chamei o rick para a lavanderia, lá tinha um quarto de empregada que meu pai tinha improvissado como canil tirando a porta, chegando lá, fiquei nua e me coloquei de 4 em cima de uma colcha que o rick dormia, a colcha cheirava a rick, me abri toda mostrando minha buceta nessa altura completamente excharcada, o rick agora começou a lamber minhas coxas e foi chegando com seu focinho frio na minha xana até que eu senti sua lingua, rápida,e aspera lamber minha grutinha, eram lambidas rápidas e certeiras, me abri mais com auxilio das mãos e ele foi mais fundo, lambia ...lambia....minha buceta, meu clitoris, meu cuzinho e não parava de lamber... fui ficando louca com aquela lingua e me entreguei ao gozo... gozando como a muito eu não gozava, aquela lingua era demais e não parava, olhei para tras e vi seu pau todo para fora, não acreditei naquilo tudo, grande, vermelho, todo cheio de veias, fiquei com agua na boca me virei e segurei naquele pintão, com receio passei a ponta da lingua na cabeça daquele pinto e senti um gosto forte de urina, fiquei com nojo e comecei a masturbar, aquele pinto que já era enorme ficou maior ainda, estava maluca de tesão, descontrolada, notei que a minha mão estava molhada, o rick parecia que gozava, seu pau esguichava um liquido incolor, cheirei a minha mão e ela só cheirava a urina aquele liquido não tinha cheiro era meio pegajoso, lambia para sentir o gosto, não tinha gosto, não pensei mais e cai de boca naquele pauzão com a cabeça meio quadrada. chupava e cuspia aquele liquido, até que uma hoara resolvi engolir e ai não parei mais de chupar, estava suada, e molhada quando derepente sinto o pau do rick inchar e fiacr maior e mais grosso e uma enchurrada de porra quente e aspera começa a sair daquele pauzão quase me afogando, engoli muita porra mas uma quantidade enorme escapou pela beirada de minha boca, não acreditava que pudesse ter tanta porra. quando eu parei de chupar o rick eu já estava cansada, sentei pois estava de joelhos e eles já estavam doendo e o rick, começou a lamber ele agora o seu pinto. ainda não estava satisfeita, me posicionei novamente de 4 e me abri, não deu outra, o rick se levantou e veio direto me lamber, deixei ele me lamber novamente, as coxas molhadas, minha buceta enchardada de tanta excitação e meu cuzinho, mas eu queria mais, queria aquele pauzão todo para mim, o rick acho que captou minha vontade e subiu com as duas patas em minhas costas, ai lembrei que estava nua, e as unhas dele me machucaram, não resisti ao sentir aquela vara tentando penetrar com movimentos, não acertava minha buceta, com a mão guiei a ponta quadrada para a entrada de minha buceta faminta e derepente sinto-me penetrada profundamente, quase caio ele entrou com tudo, aquele cacetão entrou até meu utero e ele bombava rápido ... muito rapido mesmo... sentia dores na buceta e nas costas suas unhas me arranhavam e seu pau entrava todo em mim... a dor foi passando e o tesão cada vez maior, até que senti o pau dele se dilatando, uma sensação diferente, parecia que aquele monstro esta inflando dentro de mim, sentia minha buceta se abrir mais e agarrar aquele pintão, as paredes de minha xana estavam inteiramente coladas aquele pinto que entrava e saia com uma velocidade incrível... não resisti ao tesão e a sensação daquela pica e gozei como uma louca... gemia e gritava e o rick bombava, quando estava quase gozando novamente, ele saio de minhas costa e ficamos os dois com a bundas coladas, aproveitei agora para sentir aquele pauzão todo dentro, não tinha mais aquele peso nas costas nem as patas me arranhando, que delicia, agora era eu quem fazia aquele pau entrar e sair... apertava a xana nele sentia ele todo dentro de mim... gozei novamente... não queria parar com aquilo, tinha encontrado um macho de verdade... gozei mais uma vez. estava ofegante suada, molhada e satisfeita, quis me desvencilhar do rick, mas percebi que estavamos atracados, grudados, forcei e não saia, sua pica estava dentro de mim, me senti uma cadela vadia, e comecei a apertar mais seu pau, aproveitei para gozar de novo era a unica coisa boa que eu pudia fazer, até que ele subiu de novo em minhas costas e começou a bombar novamente senti agora que ele gozou, parecia que tinham enfiado uma mangueira de bombeiro na minha xana e aberto o esguicho, senti meu utero se afogando, comecei a sentir mais tesão ainda quando reparei que minha xana completamente chei começava a pingar e a porra escorrendo pelas minhas coxas, de repente um barulho como se estivessem estourando uma garrafa de champagnhe e sinto aquela tora saido de dentro de mim, com ela um monte de porra vaznado como cachoeira de minha buceta arrombada e aberta, exauta me viro e deito com as pernas abertas. o rick agora esta lambendo seu pau, se levanta e lambe a coberta, lambe toda a porra que tinha escorrido de minha xana, enquanto ele faz isso eu confiro a minha buceta esta aberta e escorrendo porra ainda, enfio tres dedos em minha xana e depois lambo a minha mão, sentindo a porra de rick, eu tinha me transformado em uma cadela mesmo, quando meu dedos não estavam mais com porra enfiava-os de novo em minha xana e lambia novamente. quando o rick acabou de sorver toda a porra do cobertor, veio em direção de minha xana e deu o mair banho de lingua que já tive em minha vida, me limpando profundamente, nem preciso dizer que gozei novamente. exausta me levantei, vesti meu short e minha blusa e fui até meu quarto, me despi novamente e fui até o espelho do armario, me olhar estava completamente animalizada, cabelos desfeitos, olheiras, suada, e com as costas marcadas das unhadas do rick, olheiras profundas, fui para o baheiro e peguei meu espelho de maquiagem e fui ver minha buceta, buceta mesmo, não era mais xana, estava escancarada, abertinha ainda, inchada, vermelha e ardendo, uma ardencia dentro dela toda, parecia que estava pegando fogo. tomei um banho de aproximadamente uma hora, banho quente onde lavei as profundezas de minha buceta, vesti uma camiseta e me deitei, dormi profundamente, até que escutei meu filho me chamando, acabara de chegar com seus avos, inventei que achava que tinha ficado gripada e passei o resto do dia na cama, me recuperando daquela foda maravilhosa. fiquei alguns tempo tentando criar coragem para relatar esse fato verídico, só hoje eu criei, vou tentar contar as outras vezes que transei com o rick, não sei se terei coragem, até hoje o rick é meu macho, as vezes saio com uns cars, mas nada se compara ao meu rick.

Violada pelos cães e meu Marido

By frafigo. - eu e minha mulher dora, saímos de casa pela manhã num sábado de julho para passarmos um fim-de-semana acampados no campo. conduzi o meu land rover umas duas horas subindo até aos 1200m de altitude para local de onde podíamos desfrutar um panorama deslumbrante. depois de estacionar, resolvemos andar um pouco a pé por uma vereda até às ruínas de um antigo casarão, que ao longe nos despertara a curiosidade. era uma antiga casa de dois pisos, degradada, de paredes em pedra e telhado de lousa, mas ainda com condições mínimas de protecção contra as intempéries. estávamos embrenhados desfrutando a nossa descoberta quando fomos surpreendidos por uma cadela de pêlo amarelo, médio porte e raça indefinida, que se aproximou de nós roçando as pernas de minha mulher com seu pelo macio. “jorge!?” chamou-me ela, “olha que cadela bonita... certamente andará perdida... ou talvez por ser cadela os donos a tenham deixado por aqui abandonada.” a cadela como se entendesse a preocupação de minha mulher, passou-lhe a língua áspera e quente pelas mãos numa lambidela amigável. minha mulher estremeceu com o contacto e mais ainda quando o animal abandonando a festa nas mãos lhe deu uma lambida por entre pernas bem acima dos joelhos, já que minha mulher trazia uns shorts de ganga justos e bastante curtos. “credo que ousadia e que língua quente que este bicho tem!” exclamou meio encabulada. eu, notando o seu constrangimento, fiz que não me apercebera do que estava sucedendo, aventando que deveríamos entrar no casarão e tentar encontrar um sitio onde pudéssemos mais tarde acampar, talvez mesmo sem abrir a tenda. o interior da casa certamente já fora ocupado em outras ocasiões, pois possuía alguns montes de feno para ração e uma espécie de tarimba em madeira com uns cobertores por cima, possivelmente para descanso de alguns pastores. a cadela que nos seguia para tudo o que era sitio, voltou novamente a lamber as pernas de minha mulher, agora com mais insistência; notei, que devido ao contacto, a respiração de dora se tornara entrecortada lançando pequenos suspiros, enquanto suas pernas tremiam levemente. “dora, senta-te na beira da cama porque parece que estás com quebras de tensão certamente devido à altitude” sugeri com um ar aparentemente preocupado. “não é nada...isso já passa?” sussurrou ela com pouca convicção. “vamos senta-te ... descansa um pouco” ordenei mais firmemente levando-a por um braço e obrigando-a amavelmente a sentar-se. ela, encolheu ligeiramente os ombros e dando dois passos atrás em direcção à tarimba, sentou-se bem na beira abrindo um pouco as pernas numa posição de descanso. de imediato a cadela meteu o focinho por entre elas, lambendo com energia sua carne macia e passando a língua por seus shorts exactamente na posição de sua vagina. minha mulher mordeu os lábios, soltando um gemido de prazer, para de seguida, meio encabulada tentar afastar a cadela com as mãos, enquanto comentava: “credo que coisa! a cadela parece que está querendo fazer-me um minete” sussurrou com a voz a tremer… da forma que o bicho se comporta os donos dela deveriam ser uns depravados…” “pois está e pois eram!” retorqui excitado. “dora!? se ela foi treinada para isso, tira os shorts e as calcinhas a ver o que sucede” sugeri deixando escapar na voz a excitação que sentia. “jorge? não me digas que estás gozando ao ver o que o bicho está querendo fazer comigo?” perguntou em tom de censura pelo meu entusiasmo. “tira...tira as calcinhas, e deixa ver o que sucede, até porque estás ainda mais ansiosa do que eu! para além disso ninguém está a ver e que mal faz uma lambidela a mais ou a menos de uma cadela?” perguntei roucamente já com a garganta seca. “ se é isso que queres!?...depois não digas que a ideia foi minha...” lamuriou ela enquanto desapertava a marca do cós e puxava o zip para baixo, tirando logo de seguida, com algum tremor, certamente de excitação, os shorts e as calcinhas. a cadela parecia que só esperava aquilo, pois quase de imediato, tornou a se meter no meio de suas pernas, recomeçando o minete; com mestria meteu a língua na cona de minha mulher lambendo-a em toda a sua extensão, mas com particular incidência o clítoris. dora soltou um profundo gemido ajeitando melhor o corpo, saboreando deliciada aquele minete animal. o gozo era tão intenso que ela sem disfarçar mais a volúpia que a possuía deixou-se cair para trás em cima dos cobertores, levantando e abrindo as pernas numa posição de copula, deixando o caminho completamente aberto à língua da cadela. esta, como se entendesse o convite aplicou-se com mais denodo nas lambidas, fazendo minha mulher explodir num gozo incontrolável, gemendo e pedindo entrecortadamente “mais...mais...lambe mais...isso...isso... assim....uuuuhmmmmm” até que finalmente veio-se com seu corpo esplendoroso sacudido por estertores de prazer. era tal a ansiedade ao ver minha mulher gozando daquela forma que eu ficara vidrado no espectáculo como se não existisse mais nada ao meu redor. um tesão desmedido tomara conta de mim, fazendo-me pressionar as pernas uma na outra, amaciando os tomates prestes a ejacular. naquele gozo, fechara os olhos por breve momentos e quando os abri a cadela já estava à minha frente sentada no chão mostrando os dentes e me olhando fixamente em pose intimidatória, enquanto um dougue alemão negro e imenso que certamente pesava mais de 60kgs, se metera no meio das pernas de minha mulher, elevando suas patas dianteiras e descansando-as na tarimba cingindo-lhe as ilhargas. o seu enorme e grosso cassete vermelho, com quase palmo e meio, estava totalmente erecto, apontando exactamente para a racha de dora; uma contracção de suas ancas e a ponta do vergalho, como se fosse teleguiada, desapareceu no interior dela. só nessa altura, dora, que estava de olhos cerrados, repousando do minete, é que abriu desmesuradamente os olhos pelo inédito da introdução, vendo as fauces do cão junto ao seu peito. aterrorizada, deu um grito de pânico, balbuciando nervosamente atropelando as palavras: “ ai o que é isto? jorge tira depressa este monstro de cima de mim que ele está a querer foder-me” tentei de imediato me erguer mas a cadela rosnou mostrando seus dentes afiados. nessa altura, e saindo da penumbra ao fundo do quarto, um homem, de porte acima do normal e cara de atrasado mental, aconselhou com voz acriançada: “ eu se fosse a amecê ficava c’o cu pregado no banco para não ficar sem os colhões... a princesa quando tá raivosa ataca mordendo os tomates” alarmado olhei melhor para o vagabundo. alto, gordo e de barba rala, vestido andrajosamente, o homem, estava com o cassete à amostra batendo vagorosamente uma punheta. seu órgão era descomunal mais parecendo um braço de um adolescente com o punho cerrado que outra coisa qualquer. “ eu tou gostando de ver... o canelas tá agora a comer ela e depois quem vai comer ela é cá o joe” disse, apontando para si enquanto balançava o corpo como se estivesse já a copular dando uma gargalhada idiota que mostrou a sua cavidade bocal com alguns dentes cariados e falta de outros à frente. tentei contrariar o andamento que o nosso devaneio estava a tomar ameaçando o tonto: “ ouve lá! afasta já os cães daqui e se tentas fazer algo a minha mulher meto-te na cadeia para o resto da tua vida..” “olha leva eu a tirbunal e conto ao doutô juiz o que vocês andavam aqui a fazer... tu! corno de merda, a mandar tua mulher foder com os cachorros...e ela, sem se fazer fina, a foder quanto mais podia... anda corno vai praticipar e a seguir vês” ameaçou por sua vez o tonto pondo fim à conversa, mas reforçando a ameaça “ e o melhor é calares o bico porque senão ainda te vou ao cu...” fiquei encabulado sem poder dizer mais nada, porque a acreditar na cara raivosa dele a ameaça não deveria ser em vão, para mais, a cadela continuava olhando fixamente para o meio de minhas pernas, rosnando ameaçadora. “não me posso mexer porque a cadela nem este sacana me deixam... tem calma que o cão não te vai fazer mal... ele não te quer morder... o que ele quer é só foder...” falei, tentando manter uma voz calma, embora sentisse que o meu coração estava a querer saltar do peito; mesmo assim tentei acalmar nervosamente, minha mulher aconselhando-a: “ não tentes fugir e deixa ele fazer o que quer para não se tornar agressivo.” “isso memo sim sinhô...a cachorra que fique q’eta ou o canelas ainda lhe arranca uma mama... quando o sacana começa tem c’a cabar” dora estava especada na cama sem ousar se mexer, sentindo o cassete do cão a lhe bater a esmo entrepernas até que num arremesso mais certeiro se alojou todo em seu interior, enchendo-a até às bordas, fazendo-a arregalar os olhos e morder os lábios abafando um grito. o cão tão pronto conseguiu penetrá-la começou a bombar para a frente e para trás em compassos rápidos, fodendo-a como um expert. pressentia eu, que aquilo que começara como uma brincadeira, estava a se tornar numa complicação medonha, não fazendo, naquele momento, a menor ideia como iria acabar; o tonto com cara de deleite, seguia cada movimento do cão, amaciando seus próprios genitais, soltando de vez em quando impropérios com voz aflautada . aos poucos fui me acalmando, gozando também o espectáculo, já que acabei entendendo que o que todo o mundo que estava ali queria era gozar a seu modo, inclusivamente minha mulher, até porque, olhando agora para ela, via-a, ultrapassada que fora a fase do medo, e porque a foda deveria lhe estar a proporcionar muito prazer, afagar a cabeça do cão, enquanto este, fodia-a e ao mesmo tempo, por incrível que isso possa parecer, mamava em suas mamas como cachorro recém nascido. para meu espanto, minha mulher contorcia-se dolentemente gemendo e suspirando profundamente, balbuciando, nos intervalos: fode...fode-me cachorrão querido... isso, mama em minhas tetinhas.... hummmm como é bom ser fodida por ti... nunca tinha antes gozado tanto!”. “amecê veja a gaja como tá gostando... olhe a cona dela a palpitar a querer mais... e vai ter… ela ainda vai engolir aquele inchaço que o canelas tem na vergasta...amecê que veja bem que tá quase...” alertou-me o anormal dando-me uma cotovelada. na verdade canelas continuava bombando em séries rápidas fazendo minha mulher uivar de prazer; de repente e numa contracção violenta, que quase diria premeditada, o bolbo do cassete escorregou para dentro da cona dela, provocando uma paragem momentânea dos seus gemidos para quase de seguida os substituir por um uivo em crescendo que acabou num grito de dor e estupefacção . sua vagina parecia que se ia rasgar a qualquer momento de tão dilatada que ficara; lágrimas de dor assomaram-lhe aos olhos enquanto sua boca escancarada procurava levar mais ar para os pulmões. o tonto bateu palmas, rindo para mim com sua boca desdentada, incentivando de seguida: “isso memo canelas... lasca a cona da gaja... lasca a cona da putona...” dora, não demorou muito a se adaptar aquele exagero de cassete... pouco depois voltou a suspirar fundo gemendo numa sequência rápida que mais pareciam ganidos. o cão tentava meter o que já não tinha, já que tudo o que possuía estava bem metido dentro de dora. de repente o canelas começou a uivar, ao mesmo tempo que ejaculava torrentes de esperma dentro de dora e esta, como se lhe tivessem ligado uma sirene começou a uivar também de prazer atingindo o clímax. seu corpo contorcia-se e vibrava de puro gozo, sentindo-se desvanecer. eu, mesmo sem me aperceber, tinha ganho uma erecção tremenda e de tão excitado senti que me ia vir, só tendo tempo de puxar o zip para baixo, tirar rapidamente o pénis para fora ejaculando em minhas próprias mãos. o tonto deu uma gargalhada, enquanto acariciava seus próprios colhões, dizendo em tom de gozo: “ isso, corno, vai desperdiçando o leite nas mãos que eu vou poupar o meu para meter no rabo de tua mulher... olha o pau que eu vou entalar no cu dela...tás a ver... a carne que tá aqui dá para fazer três paus dos teus...” finalizou com orgulho ostentando o seu cassete colossal. de seguida e de menbro em riste, levantou-se dirigindo-se para os dois ordenando ao cão: fora canelas... larga a puta...toca a sair que agora é a minha vez...” com certa dificuldade conseguiu separar o cão para logo de imediato, aproveitando a dilatação e a imensa lagonha que saia da racha de minha mulher apontar seu enorme cassete para o meio do buraco pressionando-se e entalando sua descomunal ferramenta dentro dela fazendo-a sentir que estava sendo empalada viva... dora arregalou os olhos, protestando e tentando fugir com o corpo ao empalamento, sem contudo conseguir já que o anormal prendia-a pelas ancas com suas manápulas que pareciam tenazes de ferro, imobilizando-a totalmente. o tonto bombava com deleite grunhindo por entre dentes palavras ameaçadoras quase inteligíveis: “vou lascar a tua cona sua puta de merda e a seguir vou lascar o teu cu...” enquanto ruminava as ameaças ia bombando e quando via que ela baixava a intensidade dos gemidos, sacolejava mais rudemente metendo o vergalho todo de uma acentada, fazendo-a novamente uivar de dor. “ gane sua cachorra...isso assim...ganeeee...” urrava deliciado com os berros de dor dela “hoje vou-te lascar a crica... ai se vou!” continuava ameaçando, sem parar os movimentos de meter e tirar. de seguida, agarrando-a pelas ancas levantou-a em peso e sempre de vergalho bem metido, rodou sobre si próprio, sentando-se no tarimba, deitando-se depois de costas para trás, de forma que ela ficou por cima dele com o cassete encravado na cona e com o cu desprotegido. ela ainda estava a se refazer da surpresa, quando um outro cão, também de porte avantajado, que apareceu não sei donde, se empinou por detrás dela, tentando meter-lhe o cassete no cu; o tonto, com a mão, untou o rabo de minha mulher com a langonha que lhe saia da cona, incentivando e ajudando de seguida o cachorro “anda tigre mete o cassete no rabo da cachorra…aqui…aqui… no buraco”; com a mão guiava-lhe o cassete na direcção certa, até que encontrando finalmente o alvo entrou quase de uma acentada; o cão sentindo o contacto morno, bombeou de imediato introduzindo o resto do vergalho até aos colhões no ânus de minha mulher, que ficou ensanduichada entre os dois gemendo de tão cheia que estava. o cão, para delírio dela, bombou durante uns cinco minutos até que finalmente se veio, num chinfrim de ganidos saindo de seguida. o tonto parecia que só esperava aquilo, porque de imediato desencravou-a puxando-a para cima como se fosse uma pena e, levantando-se colocou-se por detrás dela, apontando o enorme cassete para o buraco previamente dilatado pelo cachorro, pressionando-se para a frente enquanto a puxava para trás, enterrando-se quase na totalidade. minha mulher esperneou e gritou como louca tentando se safar daquele empalamento, sem o conseguir, e o tonto sem se importar, bombava-lhe o cu urrando de prazer, até que uns cinco minutos depois veio-se dentro dela, enchendo-lhe o rabo de lagonha; por uns segundos parou, deliciando-se com a ejaculação para de seguida retirar devagar quase todo o cassete para o exterior deixando somente a cabeça entalada; revirando os olhos e mordendo lábios o tonto espremia-se mijando para dentro de minha mulher, a qual, contorcia-se berrando de dor com o ardor que o contacto da urina provocava nas fissuras do seu ânus arrombado. como se tudo não passasse de um sonho, assim como eles vieram, eles se foram, deixando-nos sós e abandonados. como para testemunhar tudo o que passara, minha mulher estava desmaiada e sua vagina e ânus completamente arrombados, estavam numa lástima de tão dilatados. a muito custo consegui carregá-la nos 200 metros que nos separavam do carro e de seguida voltamos para casa, jurando, sem muita convicção, para nunca mais nos atrevermos em lugares desconhecidos. ( se gostarem votem porque há mais…)

Meu Cachorro

Olá, sou eu denovo...(para quem nao me conhece, me chamo lucia, tenho 18 anos, 1.72 de altura e 52kg) bom, esse fato, ocorreu em meu passado também, por volta dos meus 15 anos, era vespera de fim de ano, e meus pais tinham viajado, me deixando de caseira(milagre...) ai, no primeiro dia nao tinha nada pra faze, minhas amigas, amigos tinham tudo viajado, e eu passava o tempo todo na internet vendo besteria, ai eu comecei a ver uns sites de sexo com animais(por curiosidade...) ai comecei a ficar com tesão vendo aquelas mulheres sendo enrrabadas por cavalos, cachorros, etc., e fiquei curiosa para saber como era... ai, comecei a me masturbar, enfiando 1 dedinho na minha xaninha e outro no meu cuzinho, quando meu cachorro (um pastor alemão com 2 anos de idade que se chama half) que estava no meu lado, deitado dormindo, acorda(acho que com o cheiro de xana) e começa a me arrodiar, e eu como nao so santa, começo a ter pensamentos sacanas com meu cachorro, mas com receio que poderia doer, já que como era grande o pinto de um cachorro nas fotos, e também um certo nojo... pensei, pensei, e tive a idéia de dar um banho em half, claro, tava naqueles dias quentes de verão e não teria problemas, levei half para o quintal dos fundos, peguei sabão, esponja etc., e liguei a mangueira, e comecei a molhar ele(obs.: eu como tava sozinha em casa fikei só de calcinha, sem sutiã) e alisar ele, passando a mão... ai peguei a esponja e o sabão e comecei a emssaboar ele, claro, sempre passando e alisando o pinto dele, e talz, depois, enxaguei ele, aproveitando toda e qual quer oportunidade de alisar o pinto dele... sequei ele e levei ele para dentro de casa, pro meu quarto mais precisamente... tirei minha calcinha, e me encostei na cama com as pernas abertas, uma carinha de putinha, e tocando uma siririca, e chamei ele, e ele começou a cherar minha xana, e depois começou a lamber ela, depois de um tempo comecei a alisar o pinto dele, e de repente, começa a sair aquela coisa vermelha, grande, e eu não pensei duas vezes, deixei o nojo de lado, com sacrificio, e abocanhei aquele pinto, chupei, chupei, e chupei mais, até que estava pronto pra me penetrar, eu me apoio na cama e fico de quatro, e chamo ele, ele não pensa duas vezes e pula em cima de mim, não acerta de primeira, mas foi, foi q conseguiu, com uma ajudinha da minha mão, meter nah minha xaninha, ai ele começa a meter, que nem um louco, muito rapido, parece que tinha um motor na bunda, ai ele me faz gozar pela primeira vez, e mete mais um pouco e eu gozo denovo, até que eu sinto aquela coisa crescer, e me arreganhar toda, ai ele para e eu começo a sentir jatos fortes de porra dentro de mim, ele tinha gozado, ai quando percebo, tamos grudados, ai eu fico la, doidona de tesao, depois de uma meia hora ele desgruda, eu sinto aquele alivio, e aquele mar de porra escorrendo pelas minhas pernas, só que eu queria mais, e pelo visto ele me arrodiava e também queria mais, ai eu penso um pouquinho e levada pelo tesão pego um creme e começo a passar no meu cuzinho, enfiando, 1 dedo, depois 2, e 3 depois 4 e enfio a mão toda, sentindo que meu cuzinho ta bem arrombado, fico de quatro novamente, e chamo o half, ele vem prontamente querendo me penetrar novamente, só que dessa vez eu guio o pinto dele, no meu cuzinho arrombando, ele sem ezitar começa a meter, e eu la, babando de tesão, gozo denovo... ele mete, mete e mete mais, até que eu sinto novamente, aquele pinto crescendo dentro de mim, me arreganhando novamente, quando olho para traz, soh vejo half virado de bunda novamente pra mim, e eu começo a sentir os jatos de porra dentro de mim novamente, que me levam que gozar mais uma vez, eu tomada pelo tesão novamente, nem dou bola, apesar de uma dorzinha, que half esta novamente grudado em mim, passa mais uma meia hora, ele desgruda, e sai dali do meu quarto e vai pro quintal dos fundos tomar água, e eu toda arreganhada vou tomar um banho... por hoje é so pessoal :) até o proximo conto... bjs...

Fudida pelo meu Dog

bem eu sou morena e sei que sou muito bonita, tenho cabelos pretos e longos, seios fartos e bumbum vantajoso, por isso chamo muito a atenção dos homens. vou relatar um acontecimento que nunca imaginei que pudesse acontecer comigo. tenhho um cachorro pastor alemão e nunca pensei que algum dia fosse ser comida por ele até um dia em que estava sozinha em casa e estava terminando meu banho quando o telefone começou a tocar, desliguei o chuveiro, me embrulhei na toalha e corri até o quarto para atender, era uma amiga e eu não quis dizer que estava ocupada então continuei falando com ela ao telefone e sentei na beirada da minha cama e tirei a toalha para enxugar os cabelos, nisso meu cachorro entrou no quarto me olhou e deitou no tapete aos meus pés, percebi que enquanto eu falava ao telefone, ele estava inquieto. não dei muita atenção e continuei conversando com minha amiga, deitei de costas na cama, estava completamente sem roupa e com as pernas abertas e relaxada. quando de repente senti meu cachorro cheirar minhas coxas e rapidamente começou a cheirar minha bucetinha e mais que depressa começou a lambe-la com sua lingua quente e áspera, fiz um grande esforço para não soltar um grito e já nem sabia mais o que minha amiga falava ao telefone, mas ela continuou falando e falando e eu fui me contorcendo de tanto tesão pois o nego lambia casa ves mais, foi então que coloquei meus pés em cima da cama, arreganhei ainda mais as pernas e levantei um pouco o quadril fazendo com que ele lambesse meu cuzinho. delirei, aquela linguona quente me levou as nuvens até que a minha amiga elevou o tom da voz e me perguntou se estava ouvindo, falei que não e que achava que meu telefone estaria com defeito, pois a voz dela estava sumindo. claro que o que eu queria era me livrar daquele telefonema e curtir o banho de lingua delicioso que estava tendo o privilégio de sentir. desligamos o telefone e eu já louca depois de um fantástico orgasmo, puxei a cabeça do nego e enfiei o focinho dele na minha bucetinha. fiquei louca e o tesão subiu a minha cabeça, voltei a sentar na beirada da cama com as pernas completamente arreganhadas e vi o pau do nego enorme e vermelho para fora. acho que foi a gota que faltava para liberar geral, então comecei a esfregar ninha mão naquela pica e senti que estava dura feito pedra. não aguëntei e puxei o nego pelas patas dianteiras, levantei ele e escorei suas patas ao redor de meu corpo em cima da cama, quase que alcançou minha buceta, então ele começou com aquele movimento frenético, mas ele não conseguiria alcançar a minha bucetinha, então fui escorregando o quadril até que chegou pertinho e ele já batia a ponta fina e quadrada da sua pica em minha buceta, resolvi dar mais uma ajuda, com uma mão abri bem minha buceta que estava encharcada e com a outra guiei aquela pica que me deixara louca. ele continuava com o movimento de vai e vém e acertou em cheio minha bucetinha, senti um prazer enorme, enquanto ele enfiava cada vez mais e mais forte, eu segurava meus seios, esfregando-os com vontade. senti que o nó dele começara a crescer dentro de mim e fui ficando cada vez mais louca, senti que ia me rasgar, estava me arregaçando toda, mas eu estava adorando e comecei a gemer de prazer, senti vários orgasmos ao mesmo tempo, um atrás do outro e ele continuava com suas estocadas em ritmo acelerado até que enfim senti seu gozo escorrendo pelas minhas pernas, logo ele desceu e ficamos engatados por alguns minutos até que ele se desprendeu de mim, nesse momento estava sentada de lado ao lado de nego, ele se levantou e começou a me lamber todo o gozo, aproveitei e abri bem as pernas e ele novamente me deu um banho de lingua maravilhoso que me fez gozar novamente, lambeu tudo e eu abri com minhas mãos minha bucetinha e ele lambeu e lambeu e lambeu e eu me deliciei...

Dei para o Funcionário do meu marido

Primeiramente vou me descrever, tenho 1,63 de altura 59 kg, corpinho bem gostosinho, cabelo castanho ondulado e longo, minha boca é bem carnuda e tenho uma bunda bem desejável, eu chamo a atenção dos homens. essa história começou quando fui ajudar meu marido a enfeitar a empresa em que ele trabalha para um evento que agora não me lembro qual era. havia várias pessoas ajudando, entre eles o vigia da empresa que era um perfeito exemplar de homem, 1,85 de altura e devia ter uns 80 kilos, um corpo bem definido, pude perceber isso , pois em dado momento ele tirou a camisa para carregar uma escada, então não pude deixar de observar e admirar aqueles braços musculosos, sem exagero, e que tinha uma tatuagem que me chamava mais a atenção ainda sentí vontade de tocá-la. percebí que o desejo era recíproco mas ficou só nisso, bem, só nisso não, pois aquele homem não saia de meus pensamentos. depois desse dia, sempre arrumava um pretexto para visitar "meu marido" em seu trabalho, e sempre caprichava no visual para chamar a atenção dele, e lógico sempre conseguia, mas nunca passava disso, percebia nele muito desejo, mas também falta de coragem pois seu emprego poderia estar em jogo, assim como seu casamento pois também é casado, e isso me deixava cada dia mais louca. um dia eu tive um surpresa, meu marido me liga bem cedo, eu estava no banho , para me avisar que meu vigia iria passar em casa para pegar uns papéis. pronto, essa era a minha primeira e talvez a única chance que eu teria de ficar sozinha com ele, então era aquela hora ou nunca. terminei meu banho e coloquei um shorts bem curtinho e uma blusinha de alcinha e o aguardei ansiosamente. quando ele chegou, percebí que ele estava muito nervoso, mas esse nervosismo não o impediu de admirar meu corpo e me deixar perceber isso. nós fomos para o quarto que era onde estava o computador, pois ainda precisaria imprimir os documentos. estavamos ambos nervosos e desconfortáveis, até que ele falou que era perigoso estarmos alí, sozinhos e que ele não era de ferro, eu disse que não queria que ele fosse de ferro, então nos beijamos deliciosamente e ardentemente, eu não podia acreditar que aquele homem estava alí comigo, eu estava louca de tesão, suas mãos começaram a descobrir meu corpo, deslizava por tudo, com muita mais vontade nos meus seios, eu sentia sua respiração perto do meu ouvido o calor de seu corpo, ai que delícia, fui devagar abrindo sua calça, qual não foi minha surpresa ao ver que tudo aquilo era mais lindo e ainda maior do que eu imaginara, não resisti e cai de boca chupando aquele cacete, ai que delícia estava sendo tudo aquilo, chupei com tanta vontade. logo em seguida ele tirou toda minha roupa, abriu minhas pernas e me chupou com muita vontade, até com uma certa violência, que me fez gozar pela primeira vez, eu falava para ele enquanto ele me chupava, "isso, chupa a mulher do chefe, chupa" , essas palavras fizeram com que ele chupasse com mais loucura ainda, foi onde ele me puxou com força me colocou de quatro e meteu de uma só vez,foi um sensação indescritível, aquele homem forte me possuindo daquela maneira, e eu o desafiava mais ainda dizendo " fode a mulher do teu chefe, fode com vontade"... a cada palavra minha, eram bombadas mais fortes dele, me fazendo gozar várias vezes, eu gritando e gemendo alto ,ele falava "toma sua putinha, ve se aguenta agora meu pau dentro de você, toma sua gostosa", então ele me virou de frente para ele e fizemos um delicioso papai mamãe e continuou mentendo forte, e eu falando para meter ainda mais forte, minha vontade era de ser arrombada por ele naquele momento,eu gritava e gemia alto gozando mais uma vez, foi quando ele anunciou que iria gozar, eu não podia perder aquilo, me posicionei para receber seu gozo em minha boca, e falei "quero que goze na minha boca, uma puta adora receber porra na boca, goza em mim, goza" ele mas que depressa encheu minha boca de porra, que escorria pela lateral de minha boca, ficando toda melada da porra de um macho gostoso. pena que essa foi realmente a única vez que transamos, mas que vai ficar na memória por um bom tempo. amortotal69@bol.com.br

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Classificados Br

Classificados......


O que vc procura?

Nina e Claudia

Tudo começou no MSN...
Eu estava teclando com uma colega foi quando ela me disse que sua amiga tinha gostado de mim, pois tinha visto minha foto no Orkut.
Então me pediu para adicioná-la foi ai que tudo começou...

Capítulo 1:

Apresentei-me “Olá, sou a Nina e você é Claudia?”
Fiquei super impressionada como tínhamos afinidades...
Conversávamos sobre todos os tipos de assunto de como ela me achou linda... Nunca tinha visto uma morena tão linda de olhos verdes, cabelos cacheados e com um sorriso fascinante.

Logo em seguida ela me deu seu número do telefone:
Ela me conquistou assim que ouvi aquela voz doce, charmosa e encantadora.
Marcamos no dia seguinte depois que eu chegasse do trabalho.
Cheguei à sua casa já eram 11hs da noite.
Assim que cheguei me ofereceu uma toalha e tomei um banho e fiquei só de camisa.

Ela estava me esperando no quarto com a TV ligada e deitadinha com uma um simples lençol branco que só dava pra ver sua linda sineta... Eu estava super ansiosa para beijá-la, mas ficamos conversados por umas meias hora. E enfim tomei a iniciativa de beijá-la aos lábios. Que lábios macios e quentes... Foi aí que tudo começou...
Capitulo 2:
Nossos corpos quentes e úmidos estavam entrelaçados... Que delícia!
Eu estava desesperada de tanto tesão que suspirava freqüentemente. Até que: comecei a beijá-la no pescoço devagarzinho com suaves lambidas na sua orelha, ela levantava seu corpo como se estivesse se acomodando na cama, mas não era de tanto tesão quando senti que ela já estava ansiosa de mais... Fui descendo pelo seu belíssimo colo que “seios maravilhosos ela tem” é a parte do seu corpo que mais me exista não que ela toda não me excitasse, mas os seios são os mais lindos que já pude tocar!

Foi com um suspiro delicioso qu1e desci ao seu ventre e senti como ela estava molhada e quente... Eu passava a língua no seu clitóris fazendo movimentos circular com a língua, enquanto ela suspirava e gemia sem parar me pedindo para “não parar” eu estava louca só pensava em chupá-la e beijá-la a virilha... Eu não queria mais parar foi quando ela com um gemido profundo e com o corpo todo estremecendo chegou ao êxtase...
Que delícia de mulher eu não estava acreditando que estava ali naquele exato momento com aquela mulher maravilhosa! Enquanto ela se recuperava eu estava ansiosa pela minha vez, passava a mão no meu clitóris e percebe que ele estava super inchado e duro e minha vagina super molhada e quente só esperando a boca quente e macia da Claudia... Foi quando ela e vendo me tocando se aproximou e perguntou se “eu queria ajuda”? Eu, num olhar malicioso respondi “como você pode me ajudar” ela com aquela boca maravilhosa me beijou o pescoço como senão fosse ter fim...
Eu delirava de tanto prazer que cada lambida eu me molhava mais e mais...
Ela descia pelo meu pescoço com uma propriedade que eu me senti domada pela aquela mulher dominadora, feroz que me arrancava uns gemidos altos desesperador de tanto tesão... Lambia e lambia meus seios com uma vontade fora do normal... Eu cada mordida eu gemia e gemia... Que delicia... Passava a língua no meu piercing do umbigo, ohohoho!!!
Descia para meu sexo com uma vontade que me deixava cadê vez mais louca de tanto tesão... Com um suspiro louco ela me levou ao paraíso de onde eu não queria mais sair... Enfim, nos abraçamos e ficamos até amanhecer, juntinhas entrelaçadas.
Até hoje estamos nos encontrando e nos amando cada dia mais e mais...
Fim!

Tudo Começou e terminou pelo MSN

Olá! Este relato é o mais difícil, porque não se trata de apenas uma noite, um caso ou somente sexo. É fácil relatar momentos, mais quando tem amor ai tudo muda.
Em janeiro, foi quando comecei a teclar com a Linda. Uma menina mulher de 18 anos, não imaginava que aos 20 anos poderia me apaixonar loucamente por uma pessoa que nunca havia visto, mais aconteceu.
Por varias vezes nos declaramos e também fizemos amor pelo MSN. Não suportava mais continuar da forma que estava. Queria sentir o gosto dos seus beijos, seu cheiro, sua pele, seu toque e seu sexo.
Moramos muito distante, mais não era o grande problema. Decidir e prometia a Linda que ia passar uns dias em sua cidade, marquei uma data e não deu. Linda chegou a dizer que estava enrolando e que já tinha perdido a vontade de me conhecer pessoalmente.
Marquei uma nova data e essa não falhou, tinha que ir ver e mostrar a ela que estava sendo verdadeira. Fui e logo na chegada, vi que nem tudo estava acontecendo da forma que havíamos combinado. Cheguei na rodoviária e ela não estava me esperando e mesmo assim na desistir de tela.
Fui pro hotel e mais tarde sai pra conhecer a cidade. Apenas na parte da noite que nos falamos. Linda me ligou umas três vezes, dizendo que só no outro dia poderíamos nos vê. Nossa na hora o meu peito gelou, em outra ligação disse a ela que estava frio e ela disse que se estivesse lá ia me esquentar. Uma doce provocação...
Não dormi durante a noite, não parava de imaginar nós duas cara a cara. A hora demorou á passa e quando foi umas cinco horas da tarde, Linda me liga dizendo que estava a caminho. Fui ao encontro dela e de sua tia, cheguei primeiro no local e de repente escuto um assobio e quem era? Linda e sua Tia.
Levantei-me e fui a sua direção, estava nervosa e muito feliz em vê-la. Fomos nos três a um barzinho. Sua tia tomou uma cerveja e nos duas refrigerantes, tomei refrigerante a pedido da própria Linda. Batemos papo e depois de um tempo a Tia disse que tinha que ir, mais que Linda poderia ficar e até mesmo passar a noite comigo. Linda disse que ia embora só que mais tarde.
Fomos para o hotel e no caminho conversamos, estava nervosa e nem sabia o que dizer e nem o que fazer. Chegando no hotel brinquei passando a mão sobre a cama, ela estava um pouco tensa.
Afobada fui logo beijá-la e nada, fiquei sem graça e deitei na cama e começamos a conversa. Ela ficou em pé e depois sentou na cama e depois de um tempo, disse que tinha que ir embora.
Havia dito que a levaria, então me levantei e foi quando Linda disse que ia passar a noite comigo. Fiquei tão feliz que imediatamente corri e a abracei, mesmo assim saímos para andar um pouco.
Voltamos para o hotel e depois de um tempo fui tomar um banho, por varias vezes tentei beijá-la e nada. Depois de um tempo ganhei um selinho, que por sinal delicioso. Linda tem uma boca, que nunca vi de tão linda é gostosa. Ela é sincera, engraçada, opinião própria, carinhosa, meiga e como a chamo é Linda.
Linda esta dividida entre três pessoas e falamos sobre isso. Disse a ela tudo que sentia e o quanto a amava. Estávamos uma fazendo carinho na outra, não resistir e tentei beijá-la e desta vez fui correspondida. Cheguei a pensar que não ganharia um beijo e ela disse que estava esperando parar de ficar pedindo...(risos).
Não acreditava e a cada beijo e carinho recebido, mais e mais ficava excitada. Parti para o ataque, mais percebi que ela estava travada e não insistir. Novamente nos beijamos, peguei a sua mão e coloquei no meu peito fazendo com que Linda os acariciou e me levasse ao delírio.
Depois de um tempo, peguei a sua mão e a coloquei no meu intimo. Como imaginei, ela me tocou como ninguém havia me tocado. Amor, paixão e muito tesão me fazia com que tivesse iniciativa de sentir tudo que sentia.
Gemi e rebolei muito, uma coisa que nunca havia acontecido e que não foi legal, é que falei uns palavrões, mais tudo bem já ta feito.
Passamos a noite em claro, outro momento que me marcou foi Linda fazendo carinho e me beijando. Não quero e nem vou relatar muitas intimidades, porque pessoas e momentos como estes não tem como relatar.
Linda ficara marcada em mim, por resto da minha vida. Vim embora marcada por ela em todos os sentidos. Não posso deixar de falar dos arranhões...(risos).
Gostaria de ir novamente ao seu encontro e viver tudo novamente, com menos afobação, nervosismo e medo.
Infelizmente parece que tudo isso teve um fim, meu amor continua e a cada dia mais, decidir ser apenas amiga dela, pelo fato da mesma estar dividida. Não quero ser uma duvida mais sim a certeza dela.
Sinto também que ela ama uma outra pessoa, de uma forma que queria que me amasse. Sei e não tenho duvidas do carinho dela por mim, é isso que me deixa um pouco feliz.
Infelizmente não mandamos em nossos corações, mais mandamos e mudamos as nossas atitudes.
Linda é a mulher mais sincera que conheci e que tem muitas qualidades, quero muito que ela seja minha por completo.
Defeitos ela tem, mais as suas qualidades os superam. Amo você amor! Isso não é um relato sexual e sim de alguém que ama-te e te venera a cada dia.
Pode ser que nunca mais nos encontramos, mais pode ter certeza que te encontros todas as noites em meus sonhos. Estarei aqui sempre e desejo que você ame alguém e que esse alguém te ame da mesma forma.
Jamais vou dizer que uma pessoa vai te amar da forma que a amo, porque sei que ninguém vai te amar como eu.

Primeira vez da minha mulher com outra

Somos casados, há 24 anos, temos 47 com dois filhos. Sempre fui um cara liberal e sempre tive algumas fantasias. Uma delas era de ver a minha querida esposa com outra, coisa que nunca aceitou. Mas gostou da idéia de sair só com homens e na minha presença. Tivemos algumas boas experiências e eu sempre arrumando um jeito de como faze-la ficar com uma mulher. Ela é loira, seios médio-grandes e adora chupar uma pistola bem grande. Ai descobri a famosa casa do Raul que fica na Pampulha sendo uma casa de swing.
Tenho um amigo que freqüenta a casa e chamei eu e minha esposa para conhecer. Por incrível que pareça ela topou na hora, alegando que iria só para conhecer sem compromisso de ficar com alguém e que ele teria que levar uma amiga. Assim tudo combinado e marcado para semana passada.
Ao chegarmos ficamos encantados com a casa onde ficamos bem tranqüilos, onde ele mostrou toda a casa. Com vários quartos íntimos para namoro, alguns só de vidro para ficar olhando e duas salas interessantes. Uma era a sala do escurinho, onde ficam todos se ralando uns no outro, sem ninquém ver ninguém, e a outra é uns quartos de vidros que você fica vendo os casais transarem e quando eles deixam tem dois buracos onde você enfia a mão ou o pênis e fica bolinando as pessoas.
Começamos a beber, bater papo e dançar. Mais tarde fui dar umas voltas com a minha esposa onde sempre tinha um casal se agarrando. O meu casal de amigos sumiu. Depois voltamos para a mesa e começamos a beber. Só a minha esposa que nunca bebeu tomou oito doses de Martini rose. Ai começa agarrar aqui e ali e ela ficando preocupada com pessoas vendo e foi se soltando.
Quando começou o strip de mulheres, fomos dar uma olhada. Ai começou a dança com muitas mulheres maravilhosas dando aquele show onde os homens e mulheres passavam as mãos nas modelo. Quando para a minha surpresa a minha esposa fala. Vai meu amor passe a mão nela também, e assim fui passear a mão na bunda e nos seios dela ficando de pau duro na hora. Retornei e vi que a minha bela e adorável esposa ficou numa boa. Aí já comecei a ficar animado.
Voltamos para a mesa e aparece o casal. Ai começamos a bater papo que tínhamos sumido e que até acharam que teríamos ido embora. Ai falei que estava já cansado de subir para ver os casais e como ainda era cedo quase não via ninguém.
Renato (nome não verdadeiro) chama e minha esposa para subir que iria mostrar para ela como estava o escondidinho (quarto escuro) e assim ela foi numa boa deixando eu com a amiga de Renato (Claudia nome não verdadeiro) onde começamos a bater papo.
Quando entrou no assunto de vaidade ela me confidenciou seu interesse por fotos sem saber que sou fotógrafo profissional. Pronto ficamos mais amigos ainda, ficando combinado de marcar um encontro para futuras fotos. Em um determinado momento ela brinca, é os dois vão demorar, onde confirmei o mesmo e falei que eles estavam certos e nós também. Cada um na sua. Ai ela falou que reparou a forma dela olhar para ele, e via os olhos dela brilhar pelo o Renato. Para mim isto não era o problema e sim a possibilidade de ficar nós quatro juntos.
Passa um pouco e eles aparecem e começam a contar o que viram sem entrar em detalhes se fizeram ou não alguma coisa. Ai em um bate papo chegamos à conclusão de ficarmos os quatro no mesmo quarto, porém cada um com a sua parceira. Aí tudo acertado fomos passear um pouco na casa aonde vimos de tudo.
Quando começamos a procurar os quartos íntimos onde todos estavam ocupados. Aí o Renato encontrou uma salinha bem pequenina onde tinha só um sofá e ai fomos e já começamos a tirar as roupas. A Claudia já foi logo chupando o Renato e minha esposa não ficou atraz. Começou a me chupar. Ai a coloquei de 04 e comecei a enfiar os dedos e a pistola nela coisa que adora.
Ela ficou com o rosto na barriga de Cláudia onde a mesma começou a cariciar os seus cabelos, depois começou a beijar a sua testa, rosto e foi procurando sua boca onde foi correspondido por minha mulher. Ai começou a sacanagem.
O Renato saiu de Claudia e começou a meter na minha esposa e eu comecei a chupar a Claudia onde as duas se beijavam direto. Ai sair e peguei a mão de minha esposa e coloquei na bucetinha de Claudia onde a mesma enfiou logo 03 dedos e fiquei olhando a minha esposa beijando Claudia com os dedos enfiados nela e o Renato metendo em minha esposa onde não parava de gemer.
Foi delicioso ver o gozo formidável que a Claudia teve nos dedos de minha esposa onde logo o gozo eu chupei sua bucetinha até fazê-la gozar de novo. Ai minha esposa começou a chupar o Cláudio até ele gozar em sua boca. Quando fomos olhar as horas tivemos que sair correndo sendo os últimos. Já eram 05 horas da manhã.
Fomos fechar a conta e outra surpresa, a Cláudia do nada vai e abraça a minha esposa bem gostoso sem falar nada, deixo claro a sua satisfação pelo encontro, onde na despidida as duas fizeram um selinhos. Fomos ainda para o motel, descansamos um pouco, metemos mais um pouco e ficamos o dia inteiro pensando no Renato e Cláudia.
Na parte da tarde não resistimos e ligamos para o Renato onde o mesmo não atendeu. Estamos ansiosos para falar com os dois para saber o que acharam. Esperamos que este seja um inicio de uma boa amizade porque adoramos o encontro. Quem gostou da nossa história e ainda não teve coragem e quiser algumas dicas, podem contar com a gente. É só escrever para fotografoliberal@yahoo.com.br